PASSOS DE GIGANTE 66/365

Fala Águia! Bom dia das Galáxias! :) E aê, estamos com a razão e a emoção em equilíbrio agora? Sim? Não? Se você respondeu não, então leia os Passos de Gigante 65.Você tem mais uma chance…

“As crenças têm o poder de criar ou destruir. Devido à influência espantosa que elas têm sobre nossa vida, devemos compreender estes três desafios:

1. A maioria de nós não decide conscientemente em que vai acreditar;
2. Frequentemente nossas crenças baseiam-se numa má interpretação do passado.
3. Assim que adotamos uma crença, tendemos a considerá-la a verdade absoluta e nos esquecemos de que ela é somente uma perspectiva.

Você tem alguma crença que considera absolutamente verdadeira? Que crenças contrárias que também poderiam ser verdadeiras? Como sua vida poderia mudar se você adotasse a visão oposta? ” (ROBBINS, Anthony, pag. 81. Passos de Gigante: Pequenas mudanças que fazem grande diferença. 2ª ed. Rio de Janeiro: Viva Livros, 2016)

Uau! Vamos falar de algo bem atual e pode ser que você conheça… pode ser que não… e está tudo bem… No concurso para Auditor Fiscal da Receita, a disciplina “Atualidades” não era cobrada e eu me desliguei completamente de tudo… tudo mesmo…

Que isso, Raphael! Você ficou alienado? Por fora de tudo, tudo mesmo… notícias (de todos os tipos, exceto concurso é claro e em duas a três fontes no máximo), esportes, games… etc.

A pergunta que eu faço para vocês é: (respondam nos comentários, participem… as palavras têm poder, defina um prazo)

“De coração, em quanto tempo vocês querem ser aprovados?”

“Agora, usando a razão, você está abandonando, ainda que temporariamente, aquilo que não irá cair na sua prova?”

Responda essas duas perguntas e vamos perceber se vocês estão fazendo o que deve ser feito para passar “rápido”.

Toquei nesse assunto, pois ainda estamos no tema “crenças” e houve uma polêmica muito insana nos últimos dias. A tal da boneca “momo”.

E daí, Raphael? Como você vai transformar isso em conteúdo relevante?

Águias, garras de confiança, fiquem comigo até o final.

Momo é o nome de uma escultura de uma mulher com longo cabelos negros, olhão (característico dos desenhos japoneses), sorriso gigante e pernas de pássaro. É uma obra do artista Keisuke Aiso, inspirado por uma lenda japonesa.

Essa imagem estava esquecida da mídia. Ano passado ela criou polêmica ao ficar vinculada a uma lenda urbana. Um perfil misterioso do Whatsapp enviava mensagens perturbadoras para pessoas que tentavam entrar em contato com ela. O assunto morreu…

Agora em 2019, voltou a aparecer… (será mesmo???) e causar polêmica na internet. Quem voltou a aparecer? A momo ou o assunto, isso ninguém sabe… Essa personagem estaria aparecendo em vídeos do YouTube Kids, nos desenhos que hipnotizam as crianças para você (pai/mãe) fazer as suas coisas em paz (kkkkk…). Só que a aparição da Momo nesses vídeos estaria incentivando as crianças a fazerem coisas ruins.

Na dúvida, vigia! Eu faria isso com meus filhos.

Vocês, todos vocês FOMOS crianças, certo?

Quem aê não ouviu falar em bicho papão, cuca, boi da cara preta, homem do saco, chupa cabra etc… ?

Vamos para o livro dos livros e ver o que podemos aprender.

33 “Considerem: uma árvore boa dá bom fruto; uma árvore ruim, dá fruto ruim, pois uma árvore é conhecida por seu fruto.
34 Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração“. (Mateus 12:33-34)

As nossas palavras representam nossas crenças. Nós falamos do que já existe dentro da gente. Se você é alguém com crença de vitória e felicidade, então você irá proferir tais palavras e o contrário também vale.

Hoje é a Momo, se é que ela existe mesmo ou não é uma grande “fake news” para sabotar empresas como “Whatsapp” e “YouTube”. O assunto é sério e mesmo que seja falso deve ser debatido e vigiado pelos pais.

Mais vamos deixar os seus filhos (ou aqueles que um dia você terá ou não) para depois. Solta a maldição DJ:

“Dorme, neném, que a cuca vem pegar, papai foi pra roça, mamãe foi trabalhar…” Ou seja, a criança certamente fechará os olhos, com medo, é claro, e acabará dormindo – afinal, as palavras reinantes nessa cantiga de ninar são o abandono e a traição, já que o papai foi para a roça, a mamãe foi trabalhar, e a criança está entregue ao azar e às mãos da cuca que vai pegá-la.

“Boooi, boooooooi, booooooi… boooooi da cara preta, pega essa criança que tem medo de careta!” Imagine a representação interna que esta criança vai formar em sua mente: um boi, com chifres grandes, com cara preta e assustadora. E mais uma vez, ela irá fechar os olhos de medo e logo estará dormindo. Os pais terão conquistado seu objetivo, mas com efeitos colaterais”. (VIEIRA, Paulo, pag. 117. O Poder do Amor Verdadeiro: Manual Prático para Reconstrução Emocional, Construção de Crenças Fortalecedoras, Realização de Metas e Objetivos de Vda 2ª ed. Fortaleza: Premius, 2015).

Eu poderia continuar com várias outras canções de ninar… “A canoa virou, foi deixada virar, foi por causa do Raphael que não soube remar. Ah… se eu fosse um peixinho e soubesse nadar, eu tirava o Raphael do fundo do mar”. É… como minha mãe não é a sereia Ariel, acho que eu vou morrer afogado e abandonado…

Quer mais um pouquinho de tortura? Essa aqui eu achava super inocente e devo ter cantado milhares de vezes…

“Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar… O anel que tu me destes era vidro e se quebrou. O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou!”

Uau! Então o amor era pouco, mas que bosta hein! Putz! Quando a gente reflete sobre as palavras que saem ou saíram das nossas bocas ou das bocas de nossos pais/avós… , percebemos como algumas crenças podem ter sido formadas lá na infância.

E a última… essa agora … ai ai ai ai ai… se ela foi instalada na sua matrix, então você não vai passar para concurso algum. O quê??? Se liga no terror!

“Atirei o pau no gato, mas o gato não morreu…” Que bosta de canção hein? E, olha que essa aê eu devo ter cantado milhares de vezes também… Agressão a animais (eu matava muitos insetos na minha infância e adorava vê-los sofrendo… afogados… queimando… que horror lembrar disso…), falha da criança em ser incapaz de matar o gato, mesmo jogando o pau nele.

Ah… Raphael, que bobagem… as crianças só ouvem a melodia, elas não têm a menor ideia do que está sendo falado. Tudo bem, respeito sua opinião. Você tem total liberdade para acreditar ou não. A minha decisão de não falar isso para os meus filhos é baseada, principalmente, na frase “a boca fala daquilo que está cheio o coração”.

Cá entre nós… não tem amor nessas canções chechelentas (feias, sujas).

Águias, Gigantes, no que você acredita ser verdade absoluta?

Que você irá passar e você é um VENCEDOR ou que você não tem a menor chance, pois nunca conseguiu nada na vida?

Como seus resultados poderiam mudar se você HOJE, AGORA, começasse a adotar uma visão mais positiva, uma crença fortalecedora?

AÇÃO ÁGUIA! Lute! Dê o seu melhor! O lápis e o papel estão contigo neste momento PRESENTE para você crescer e contribuir. O nosso Brasil precisa de você, de mim, de NÓS!

Fez isso? Parabéns… estamos juntos na jornada rumo à realização dos seus sonhos. Abraço de Giganteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee…!

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Uma segunda EXTRAORDINÁRIA e com novas crenças, crenças fortalecedoras. Que seus sonhos se tornem realidade… acreditem… é possível… Aos astros e além!

Raphael Lacerda – Master Coach FEBRACIS (Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico)