Olá, pessoal. Tudo bem?
Hoje vamos tratar de um medo comum na vida de um concurseiro: provas discursivas, ou, dissertativas, se assim a preferir chamar.
Há um verdadeiro pavor de concursos que as exigem!
Mas não há motivos para tanto alarde, acalme seu coraçãozinho! É tudo questão de leitura (muita) + prática.
Além do encadeamento lógico dos argumentos, com aquela velha fórmula “introdução + desenvolvimento + conclusão”, em provas desse estilo eu costumo dividir a preparação para sua execução em 2 (duas) etapas:
Em ambos os casos, a maior ferramenta de domínio dessas etapas é a LEITURA.
Quer uma notícia boa?
“-Simmmmmmmmmmm!”
Então, ao estudar diversas disciplinas para o concurso que você deseja fazer, você já estará exercitando sua capacidade de redigir bons textos, e, obviamente, de conduzir com segurança questões que tratem de assuntos específicos das matérias cobradas.
Se aliado aos estudos das disciplinas do edital, você desafiar-se a complementar suas leituras com livros, jornais e correlatos, estará também no caminho certo para estar apto a dominar quaisquer assuntos que a banca tentar lhe desafiar.
No início da minha preparação, quando me encontrava na situação em que hoje você se encontra, eu mal sabia escrever cartinhas às namoradas.
Aliás, no primeiro concurso em que fui aprovado (Colégio Naval em 2004), eu fiquei em 17º lugar com nota 9,0 em Matemática e em Português, e com míseros 4,5 em redação. Eu arrebentava nas múltiplas escolhas, mas escrevia muito mal!
Aula após aula, nas mais diversas disciplinas que estudei para Área Fiscal, fui lapidando minha escrita e aumentando o cabedal de conhecimento e vocabulário.
Gradualmente fui melhorando meus textos, até que cheguei ao ponto de ser requisitado pelos colegas fiscais para redigir as petições que interessavam à classe. Olha que evolução!
Por óbvio, dominar 100% da língua portuguesa e suas centenas de exceções é complicado, mas, hoje, se é que assim posso dizer, escrevo razoavelmente bem. O que você está achando até aqui?
Portanto, caro concurseiro(a), além de exercitar tempo de prova, tipos de textos, entre outras ferramentas para pontuar em questões discursivas, destine parte de seu tempo a ler, mas ler muito.
Conhecimento não ocupa espaço!
Assim você estará aperfeiçoando cada vez mais sua escrita.
Fé e Café!
Coach Rodrigo Antonio
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com todo respeito rodrigo acho muito injusto cobrar redações eu fujo de concursos que cobram redações eu odeio redação e portugues sao duas materiais que não tem sentido nenhum
Olá, Alexandre. Entendo perfeitamente a rejeição, realmente inspira cuidados essas disciplinas. E a redação tem uma subjetividade imensa. Porém será que vale a pena abrir mão de um concurso bom por não gostar delas? Pense sobre! Forte Abraço
Excelente artigo!!! Parabéns!
Olá, Mari. Obrigado pelo feedback! Isso nos dá motivação para continuar escrevendo! Forte Abraço
Excelente artigo! Acredito que o receio seja de todos, em breve farei prova com discursiva e já começo a suar frio só de pensar. Bom, sigamos na luta e enfrentando os medos, pois refém não devemos virar.
Sucesso!
Olá, Samantha. Obrigado! Isso aí, enfrente-os! Um beijo
Eu treino assim: escolho um determinado tema, que tem chance de ser cobrado, e faço uma dissertação, tento escrever o máximo de informações possíveis, inclusive dando uma olhadinha os resumos. Nesse ritmo vou formando uma caderno só com textos para revisar. As vezes, nas provas, acontece de eu ter que combinar as ideias que escrevi em dois ou mais textos.
Ótima ferramenta também, Diana. Isso lhe deixará afiadíssima na hora da prova!
Boa noite. Alguma recomendação para essa leitura complementar que tenha como foco a área fiscal? Por exemplo, jornais ou revistas?
Isso varia com o que a Banca irá cobrar. Será redação com tema livre? Será questão sobre assunto específico do Edital? De qualquer forma é bom estar afiado em atualidades, acompanhando revistas e jornais sim.
Ótimo artigo!
Obrigado, querida Fernanda! Bons estudos!