No artigo de hoje vamos falar sobre qual é o melhor curso superior para ingressar na PRF.

PRF: Qual o melhor curso superior para ingressar

Qual a função da PRF?

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) é uma instituição de extrema importância para a segurança nas rodovias federais do Brasil.

O papel da PRF envolve desde a fiscalização do trânsito até o combate ao crime nas estradas, demandando profissionais capacitados e preparados para lidar com uma variedade de situações. Por isso, uma pergunta frequente dos concurseiros que desejam ingressar na PRF é: “Qual o melhor curso superior para seguir?”

No artigo de hoje, vamos explorar algumas das opções de cursos superiores que podem ser vantajosas para quem almeja uma carreira na PRF. Levando em consideração as habilidades necessárias, as áreas de atuação dentro da instituição e as oportunidades de progressão na carreira.

Qual o melhor curso superior para ingressar na PRF?

Primeiramente, é importante você ter em mente que para se qualificar como Policial Rodoviário Federal, é necessário possuir um diploma de curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação e devidamente registrado. Assim, uma vez cumprido esse requisito, o candidato pode se inscrever para o concurso da PRF.

Embora diversos cursos superiores sejam aceitáveis, alguns são considerados especialmente pertinentes para a carreira de policial rodoviário federal, como Direito, Administração e Engenharia Civil. Uma vez que essas áreas oferecem habilidades valiosas para o trabalho policial, incluindo conhecimento jurídico, gestão de recursos e noções de engenharia.

Ademais, a PRF proporciona treinamentos específicos para seus policiais, visando aprimorar suas habilidades e conhecimentos. Dessa forma, a educação contínua é crucial para o progresso na carreira e a excelência no desempenho das funções.

O processo para se tornar um policial rodoviário federal envolve várias etapas:

  1. Requisitos básicos: Os candidatos devem atender a requisitos como idade mínima (18 anos) e posse de carteira de habilitação adequada, além da conclusão do ensino superior em qualquer área.
  2. Prova objetiva: A primeira etapa do concurso consiste em uma prova com questões de conhecimentos gerais e específicos. Sendo assim, os candidatos devem obter uma pontuação mínima para avançar para as próximas etapas.
  3. Teste de aptidão física: Os aprovados na prova objetiva passam por um teste que avalia sua capacidade física por meio de exercícios como corrida, natação e flexão de braços.
  4. Avaliação psicológica: Uma avaliação psicológica é realizada para determinar se os candidatos possuem o perfil adequado para a carreira policial.
  5. Investigação social: Uma investigação minuciosa dos antecedentes criminais e histórico escolar do candidato é conduzida nesta etapa.
  6. Curso de formação: Por fim, os aprovados em todas as etapas anteriores são convocados para um curso de formação com duração de aproximadamente seis meses, realizado na Academia Nacional da Polícia Rodoviária Federal.

Dessarte, seguir essas etapas é fundamental para se tornar um policial rodoviário federal qualificado e preparado para as responsabilidades da profissão.

Requisitos básicos para ingressar na PRF:

Assim como os demais concursos públicos, o concurso PRF exige alguns requisitos básicos. Porém, uma diferença dos requisitos para PRF é a inclusão de algumas especificidades a respeito da habilitação de motorista.

Desse modo, para concorrer a uma das vagas da PRF, um dos requisitos é a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou permissão para conduzir veículos automotores de, no mínimo, categoria “B”, que permite a condução de veículos de quatro rodas.

Além disso, o cargo de policial rodoviário exige certificado de nível superior, em nível de graduação, em qualquer área de formação, desde que a instituição seja reconhecida pelo MEC.

Mas, será que curso tecnólogo é aceito como nível superior para o certame da PRF?

Já adiantamos que sim! O certificado de curso tecnólogo é aceito para ingresso na carreira de policial rodoviário federal contanto que obedeça a às diretrizes dispostas no artigo 4° da Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002.

Segundo a Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002: “os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo”.

Isto posto, do mesmo modo como nos cursos de graduação, o certificado de curso tecnólogo é válido para ingressar na PRF desde que a instituição seja reconhecida pelo MEC.

Conclusão

Em suma, ao considerar a pergunta: “Qual o melhor curso superior para ingressar na Polícia Rodoviária Federal?”

É importante reconhecer que não há uma resposta única e definitiva.

Todavia, vale a pena destacar que qualquer curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) é aceito para concorrer ao cargo de Policial Rodoviário Federal (PRF).

Embora alguns cursos, como Direito, Administração e Engenharia Civil, possam ser considerados especialmente relevantes devido às habilidades específicas que proporcionam, todos os demais cursos superiores são válidos.

O fundamental é que o candidato desenvolva competências essenciais, como conhecimento jurídico, capacidade de gestão e habilidades técnicas.

Espero que você tenha gostado do nosso artigo de hoje!

Bom Estudo!

Elizabeth Menezes

@prof.elizabethmenezes

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Elizabeth Menezes de Pinho Alves

Bacharel em Administração pela UFPE, bacharelanda em Direito, pós-graduada em Direito Administrativo e Constitucional. Começou em 2014 os estudos para concursos apenas para a área fiscal, por influência de amigos e familiares que trabalhavam na área. Então, em 2017, com a abertura do concurso do Tribunal de Contas de Pernambuco, decidiu mudar o foco e aproveitar as oportunidades da área de controle, o que se mostrou uma excelente e acertada decisão. Atualmente exerce o cargo de Auditor de Controle Externo no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, tendo também sido aprovada em: 5° lugar para Auditor Fiscal de Garanhus - PE (2015), Auditor Fiscal de Goiânia - GO (2016), Auditor Fiscal do Maranhão (2016), Analista de Gestão do TCE-PE (2017) e Auditor de Contas Públicas do TCE-PB (2018). Além disso, foi aprovada e nomeada em concursos de Auditor Fiscal Estadual, Municipal e da área de Controle.

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