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Inglês – Tradução Livre 52/2013 – texto 2 da prova ANS 2013

TEXTO

Egypt’s powerful street
art


More than two years after protesters toppled
Hosni Mubarak, Cairo is still ablaze with fiery visual reminders of Egypt’s revolution.
On the edge of Tahrir Square — the nerve centre of dissent — the burned-out
tower block that once housed the headquarters of Mubarak’s National Democratic
Party (NDP) stands blackened and empty. It forms a jarring juxtaposition with the
coral-pink walls of the Egyptian Museum, the dusty storehouse of the country’s
most precious antiquities, next door.

Around the corner, there is a different kind of
monument to the revolution. Mohamed Mahmoud Street — which intersects with
Tahrir Square from the east — is as colourful and vibrant as the somber skeleton
of the NDP building is charred. Almost every square centimetre of the walls
that flank the street has been covered with bright, cacophonous paint. These
murals are some of the best examples of the inimitable street art movement that
has flourished since the protests against Mubarak began.

“There was very little street art in Egypt
before the revolution,” says Mia Gröndahl, a writer and photographer who has lived
in Cairo since 2001, and whose book Revolution Graffiti: Street Art of the New
Egyptwas published in the UK last month. “So few pieces, in fact, that people
weren’t aware of it.  But Egypt had the
artists waiting to come out of the closet and express themselves honestly and politically.”

Most of these artists were forged in the fire of
the 18-day demonstrations against Mubarak in early 2011, when at least 846 people
were killed. Emboldened by the ferocity of the protesters, several artists
started painting slogans and murals commenting upon the tumultuous events that
were convulsing their country. While other young protesters hurled bricks,
Egypt’s fledgling street artists picked up paintbrushes and spray cans. “By the
summer of 2011,” Gröndahl writes in her book, “people had started to talk about
the walls of Egypt being under an ‘art attack’.”

Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Judge the following items concerning the text
above.

26 Some of the street artists were fierce
critics of Mubarak, and then they decided to demonstrate their anger through
their art.


27 The art created by the street artists was also a target of violent attacks.

28 The Egyptian Museum, in Cairo, is close to the headquarters of the
NDP which was burned during the 2011 revolution.


29 Both Mohamed Mahmoud Street and the NDP building are colourful and
vibrant.


30 The street art movement thrived after the first protests against president
Hosni Mubarak.



 

Tradução Livre

Egypt’s powerful street art
A poderosa arte de rua do Egito


More than two years after protesters toppled
Hosni Mubarak, Cairo is still ablaze with fiery visual reminders of Egypt’s
revolution. On the edge of Tahrir Square — the nerve centre of dissent — the
burned-out tower block that once housed the headquarters of Mubarak’s National
Democratic Party (NDP) stands blackened and empty. It forms a jarring
juxtaposition with the coral-pink walls of the Egyptian Museum, the dusty
storehouse of the country’s most precious antiquities, next door.

Mais de dois anos após os protestos
que derrubaram Hosni Mubarak, o Cairo está ainda brilhando com lembranças
visuais ardentes da revolução do Egito. Na borda (margem) do Tahrir Square – o
centro nervoso da dissidência – uma torre queimada que hospedou o quartel
general (sede) do Partido Democrático Nacional de Mubarak (NDP) permanece
enegrecida e vazia. Ela forma uma justaposição que colide com os muros
coral-pink do Egyptian Museum, um armazém sujo das antiguidades mais preciosas
do país, na próxima porta.

 

Around the corner, there is a different kind of monument to the
revolution. Mohamed Mahmoud Street — which intersects with Tahrir Square from
the east — is as colourful and vibrant as the somber skeleton of the NDP
building is charred. Almost every square centimetre of the walls that flank the
street has been covered with bright, cacophonous paint. These murals are some
of the best examples of the inimitable street art movement that has flourished
since the protests against Mubarak began.

Virando a esquina, há um tipo
diferente de monumento à revolução. A Mohamed Mahmoud Street – a qual cruza com
Tahrir Squere do leste – é tão colorida e vibrante quanto o esqueleto sombrio
do edifício (construção) do NDP está queimado. Quase cada centímetro dos muros
da quadra que franqueiam (ladeiam) a rua tem sido coberto (está coberta) com
pintura cacofônica e brilhante. Esses murais são alguns dos melhores exemplos
do movimento de arte de rua inimitável que tem florescido (floresceu) desde
quando os protestos contra Mubarak começaram.


“There was very little street art in Egypt before the revolution,” says
Mia Gröndahl, a writer and photographer who has lived in Cairo since 2001, and
whose book Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt was published in
the UK last month. “So few pieces, in fact, that people weren’t aware of
it.  But Egypt had the artists waiting to
come out of the closet and express themselves honestly and politically.”

“Havia muito pouca arte de rua no
Egito antes da revolução”, diz Mia Gröndahl, uma
escritora e fotógrafa que tem vivido (vive) no Cairo desde 2001, e cujo livro
Revolution Graffiti: Street of the New Egypt foi publicado no Reino Unido no
último mês. “Tão poucas peças, de fato, que as pessoas não estavam informadas
disso. Mas o Egito tinha os artistas esperando para sair do armário e se
expressar honestamente e politicamente”.


Most of these artists were forged in the fire of
the 18-day demonstrations against Mubarak in early 2011, when at least 846
people were killed. Emboldened by the ferocity of the protesters, several
artists started painting slogans and murals commenting upon the tumultuous
events that were convulsing their country. While other young protesters hurled
bricks, Egypt’s fledgling street artists picked up paintbrushes and spray cans.
“By the summer of 2011,” Gröndahl writes in her book, “people had started to
talk about the walls of Egypt being under an ‘art attack’.”

A maioria desses artistas foi forjada no fogo
de 18 dias de demonstrações contrárias a Mubarak no começo de 2011, quando
pelos menos 846 foram mortas. Encorajados pela ferocidade dos manifestantes,
muitos artistas começaram pintando ‘slogans’ e murais comentando os eventos
tumultuosos que foram convulsionando o país. Enquanto outros manifestantes
jovens jogavam tijolos, artistas de rua inexperientes descobriam pincéis e
latas de spray. “No verão de 2011”, Gröndahl escreve em seu livro, “as pessoas
tinham começado a falar sobre os muros do Egito estarem debaixo de uma “arte de
ataque”.


Internet: <www.bbc.com> (adapted).

Judge the following items concerning the text
above.

Julgue os itens
seguintes a respeito do texto acima.

26 Both Mohamed Mahmoud Street and the NDP
building are colourful and vibrant.

Ambos Mohamed
Mahmoud Street e o edifício do NDP são coloridos e vibrantes.
(ERRADO)

27 The street art movement thrived after the first protests against
president Hosni Mubarak.

O movimento de arte de
rua floresceu após os primeiros protestos contra o presidente Hosni Mubarak. (CERTO)

 

28 Some of the street artists were fierce critics of Mubarak, and then
they decided to demonstrate their anger through their art.

Alguns dos artistas
de rua eram críticos ferozes de Mubarak, e depois eles decidiram demonstrar sua
raiva por meio da arte.
(ERRADO)

 

29 The art created by the street artists was also a target of violent
attacks.

A arte criada pelos
artistas de rua foi também um alvo de ataques violentos. (ERRADO)

 

30 The Egyptian Museum, in Cairo, is close to the headquarters of the
NDP which was burned during the 2011 revolution.

O Egyptian Museum,
no Cairo, é próximo do quartel general do NDP que foi queimado durante a
revolução de 2011.
(CERTO)

 

 

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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