Olá, queridas e queridos. Como vocês estão? Falaremos de um interessante tema hoje: como um Coach pode auxiliar no gerenciamento de expectativas do candidato. Uma abordagem global e com diversos exemplos te espera, vamos lá?
Todos aqueles que tiveram um contato mais profundo com o mundo dos concursos sabem que o sucesso nessa área vai muito além do estudo propriamente dito. Uma das facetas que mais penaliza os alunos é o fator psicológico, nele incluído o gerenciamento de expectativas. Acreditamos que esse fator possa ser evidenciado em duas categorias:
Estudantes que almejam uma aprovação em concursos públicos costumam possuir diversas preocupações em mente. Quando publicarão o edital? Quando haverá a realização da prova? Essa apreensão com datas de editais e provas pode, em muitos casos, trazer um imenso desconforto ao candidato. Nessa situação, é mais difícil que foco e concentração estejam presentes. Tal dificuldade também afeta a capacidade de criar e seguir um planejamento a médio e longo prazo.
A grande quantidade de informações sobre concursos a que estamos expostos no dia a dia também tem potencial para dificultar a vida do candidato. Sejam informações relacionadas a métodos de estudos, publicação de editais ou atualização de conteúdos e disciplinas: tudo isso pode, sim, ser utilizado em prol do aluno, porém, também pode deixá-lo atordoado em meio a tanta informação, repercutindo em seu desempenho.
Também podemos citar a presença da pressão constante na rotina de estudos, seja ela criada pelo próprio estudante ou por aqueles que o rodeiam, uma pressão externa. A necessidade e a capacidade de lidar com tais pressões, incluindo o gerenciamento de expectativas internas e externas, é uma tarefa, muitas vezes, árdua. É muito difícil que pessoas de fora do universo dos concursos consigam compreender completamente as situações por que passam aqueles incluídos dentro disso. Tal fato pode gerar ainda mais pressões externas e também internas, quando o candidato não consegue dialogar a respeito dessas questões.
Além das preocupações mais gerais, conforme evidenciado acima, também são comuns receios técnicos. As técnicas de estudo utilizadas são válidas? O ciclo de estudos está correto? É necessário estudar mais horas na semana? Como estão os percentuais de acerto? Esses são pensamentos corriqueiros na cabeça do estudante, principalmente nos estágios iniciais do estudo, quando tudo é muito novo.
Além de pensamentos ligados ao próprio candidato também existem as indagações externas, comparativas aos demais que competem pelas vagas. A carga horária de estudos é boa em comparação aos demais? Qual é um bom percentual de acertos em uma certa matéria? A qualidade dos estudos é suficiente para obter um bom resultado? É importante não só mitigar a influência desses pensamentos como também utilizá-los em prol do aluno, como um estímulo externo de motivação, visando uma maior efetividade nos estudos.
Acima foram expostos diversos exemplos de pensamentos que permeiam a cabeça de muito alunos diariamente. Tais pensamentos são comuns e, dependendo da intensidade e influência deles, necessários à evolução. Como seria possível alcançar o nível necessário para ser aprovado em um concurso se o aluno não sabe qual é esse nível em termos de parâmetros e dados numéricos?
Sim, a comparação interna e externa é algo necessário nessa jornada, porém há de ser manejada da maneira correta. À medida que tais pensamentos vão se tornando excessivamente frequentes, há também a criação de demasiadas expectativas. É normal que, no processo, existam expectativas assim como os pensamentos citados. Todavia há de se tomar cuidado quando ambos começam a tomar proporções preocupantes.
Expectativas e dúvidas além da medida trazem problemas ao desempenho do aluno. Em relação às primeiras, podem deixar o candidato “no mundo da lua” ou trazer uma enorme ansiedade, fazendo com que seja difícil encontrar concentração. Já no caso das segundas, o que costuma acontecer é o aluno duvidar de tudo o que está fazendo, não possuindo firmeza e confiança em relação às atitudes que está tomando. Isso tende a diminuir a qualidade do estudo e fazer com que se perca muito tempo buscando afirmações externas que clareiem tais dúvidas e tragam confiança.
O Coach para concursos é um profissional que já passou por muitas dessas situações exemplificadas no texto e conseguiu a aprovação em um certame reconhecido. Dessa forma, tal experiência prévia possibilita que ele consiga entender a realidade pela qual o candidato está passando. O grande X da questão é que ele consegue fazer isso de uma maneira neutra e objetiva, o que é muito difícil de ser alcançado em uma autoanálise feita pelo próprio candidato.
O Coach consegue ser neutro, o que é extremamente válido em relação às preocupações gerais do estudante. Assim, dialoga racionalmente sobre as possíveis datas de editais, provas e ,principalmente, lembra-o que é necessário estar em uma alta preparação mesmo antes do edital ser publicado. Essa neutralidade com que o Coach consegue analisar as informações gerais, sejam elas sobre mudanças judiciais, situações políticas ou rumores de um novo concurso, ajuda muito o aluno, pelo fato de existir um olhar externo, racional e confiável, que o conforta e lhe traz confiança.
A objetividade é muito útil em relação aos quesitos técnicos. Tendo em vista que o Coach está em contato com diversos candidatos, ele possui parâmetros e dados sobre carga horária, qualidade de estudos e percentuais de acertos relativos a candidatos de diversos níveis distintos. Tudo isso possibilita que as necessidades do candidato relacionadas à comparação sejam supridas. Uma análise técnica minuciosa dos resultados do candidato, feita pelo Coach, tem muito a enriquecer a preparação, por meio da evidenciação dos pontos fortes e fracos, possibilitando uma constante e dinâmica avaliação do rumo a ser seguido.
Se, por um lado, é mais do que comum os candidatos estarem a todo tempo preocupados e enviesados psicologicamente, o que provavelmente prejudica seu rendimento, por outro lado é possível buscar um profissional de qualidade que traga essa validação externa com objetividade e neutralidade.
Ao invés de sempre haver uma “pulga atrás da orelha”, aquelas dúvidas que não saem da cabeça do aluno e tiram sua concentração, é possível ter a orientação e o apoio de um profissional que já passou por essas nuances e foi bem sucedido. Sendo assim, o papel do Coach no gerenciamento de expectativas é uma oportunidade interessante aos alunos para que consigam tirar o máximo proveito de sua preparação e alcançar seus objetivos.
Desejo ótimos estudos a todos. Um grande abraço!
Caio Castilho.
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