Olá, Estrategista! Tudo bem com você? Tomara que sim! Neste material, iremos discorrer a respeito das ferramentas de estudo e sua grande relevância para preparação em concursos públicos, uma vez que a escolha individualizada dessa certamente contribuirá para o êxito futuro do candidato.
Nesse sentido, preliminarmente, destacaremos as principais ferramentas de estudo, de forma que pontuaremos os benefícios e as maiores dificuldades dos candidatos ao utilizá-las, como grifos, flashcards, mapas mentais, entre outros.
Ademais, nos tópicos seguintes, daremos maior ênfase à preparação por meio de resumos e dos simulados. Inclusive, tal como as outras formas de estudo, falaremos sobre as benesses e inconveniência do seu uso.
Enfim, frisamos os dois modos de estudo, pois foram os que mais utilizamos em nossa trajetória para a aprovação em 4º lugar para Soldado da PM/SE (2018), 3º lugar para Aluno-Oficial da PM/RN (2022), 4º lugar para Delegado da PC/BA (2022) e 5º lugar para Cadete da PM/GO, além de outras aprovações.
Vamos nessa!
Em primeiro lugar, a triagem do material a ser utilizado em sua preparação para concursos públicos é de grande relevância, visto que essa escolha ditará o ritmo dos seus estudos.
Nesse caso, os materiais a serem utilizados podem ser, principalmente, livros físicos/digitais, apostilas físicas/digitais, aulas presenciais ou vídeoaulas. Particularmente, objetivando os certames públicos, enfatizamos os meios digitais e as vídeoaulas, em razão do seu acesso com maior facilidade de acesso.
No entanto, os demais também são bastante manuseados por candidatos, sendo escolha e adaptação pessoal ao tipo de material.
Em segundo lugar, as ferramentas de estudo são as ferramentas de aprendizagem mais relevantes para a sua preparação. Afinal, além de ditarem o ritmo de avanço no edital, também moldam a maneira de revisar do candidato.
Nesse contexto, temos que distinguir os modos de estudo passivo e ativo: o primeiro diz respeito à osmose do conteúdo (“decoreba”), proveniente de leituras ou da visualização de aulas. Por sua vez, o último procura a real aprendizagem do candidato, consolidando as temáticas em sua mente.
Portanto, podemos afirmar que ambas possuem sua relevância, sendo a inicial eficaz para a memória de curto prazo, ao passo que a segunda deve ser utilizada para preparação de médio/longo prazo.
Em terceiro lugar, a utilização de qualquer uma das técnicas de estudo não é excludente de outra. Logo, são complementares e variam conforme o indivíduo.
Em relação à aprendizagem passiva, pontuamos a realização de grifos no material. Embora exista uma atividade motora que se desenvolve pelo candidato (ler e assinalar os pontos mais importantes), não há a construção de um raciocínio cognitivo. Sendo assim, tal forma é passiva, embora seja bastante eficiente para diversos candidatos.
Além disso, a leitura de materiais ou a visualização de aulas/vídeoaulas puras e simples não são eficientes para aprendizagem a longo prazo. Entretanto, são importantes para a memória de curto prazo, principalmente às vésperas das provas, já que costumam “reavivar” memórias do candidato.
Ressaltamos ainda os conteúdos em áudio (podcasts) que contemporaneamente adotam-se por diversos candidatos. Tal ferramenta é importante para maximizar o tempo do indivíduo, pois perdemos diariamente muito tempo, por exemplo, em congestionamentos de trânsitos ou deslocamentos para o trabalho.
No tocante às técnicas de estudo ativas, a confecção de questionário ou perguntas em consonância com o avanço no conteúdo do edital, buscando responder as questões por meio de seu raciocínio. Para esse fim, diversos candidatos costumam utilizar flashcards ou mesmo listas de questionamentos relacionadas ao tema.
Outrossim, a confecção de mapas mentais a partir dos materiais manuseados pelo candidato, visto que exigem ativo processo cognitivo para a sua construção. Afinal, o mapa mental deve ser bem estruturado e organizado para a sua posterior revisão.
Por fim, a autoexplicação também é uma forma de estudo ativo, uma vez que o candidato busca explicar para si certa temática como se esse estivesse dando uma aula para outra pessoa.
A princípio, o fomento e a utilização desses materiais utiliza ambos processos de aprendizagem (ativo e passivo). Afinal, quando o candidato constrói o resumo seja a partir de livros ou apostilas físicos/digitais ou aulas/vídeoaulas, utiliza o processo cognitivo para seleção das partes mais importantes e escritura em novo documento.
Nesse sentido, a construção dos resumos pode se dar tanto em meio físicos (como folhas de fichários ou cadernos) ou digitais (a exemplo do Word, Writer ou Google Documentos). Pessoalmente, possuo maior predileção pelos meios digitais, em razão da sua fácil atualização, correção e acesso em qualquer lugar.
Ademais, após a confecção dessa ferramenta de estudo, a revisão do candidato terá como enfoque a sua releitura a cada período de tempo. Então, a partir dessa técnica, busca-se acentuar o efeito osmose, o qual decorrerá do material criado pelo próprio candidato, facilitando a sua compreensão e aprendizagem.
Para encerrar, os resumos, que – ao nosso ver – são uma das técnicas de estudo mais eficientes, são melhor utilizados na etapa pré-edital, principalmente para preparações a médio/longo prazo.
Estrategista, com relação às provas simuladas, busca-se evidenciar como está atualmente a preparação do candidato, caso a prova fosse aplicada naquele dia. Assim sendo, a partir das respostas aos simulados, procura-se constatar qual o atual estágio da preparação do candidato.
Além disso, não se deve responder tais provas simuladas sem seriedade, mas sim fielmente simulando o certame público, inclusive cronometrando o tempo de resolução e marcação no cartão de respostas do candidato.
Diante do resultado dos simulados, o candidato terá um excelente feedback acerca dos conteúdos que deverão ter maior atenção nos seus estudos. Por isso, é essencial que as provas simuladas que sejam resolvidas pelo candidato sejam de plataformas especializadas, como o Estratégia, que além preparar o simulado adequadamente ao seu certame, emite o gabarito comentado.
Inclusive, aconselhamos que as questões erradas sejam refeitas ou relidas a cada determinado período de tempo, a fim de solidificar o conteúdo.
Enfim, sugerimos que o candidato comece a responder simulados quando estiver com – pelo menos – 30% do edital estudado. Afinal, compreendemos que tão importante quanto acertos no simulado, também é o costume em responder provas devido a diversos fatores, como controle da ansiedade e a utilização adequada do tempo.
Diante disso, exaurimos o conteúdo proposto por este artigo e, certamente, com as informações apresentadas você possuirá maior arcabouço técnico para aperfeiçoar a sua preparação para os concursos públicos que participará.
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