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Espanhol – Treinamento de Leitura e Tradução – Notícia: pagamentos de impostos na Espanha

Olá a todos,

 

Segue texto para treinamento de leitura e tradução.

Aproveito para informar que os Cursos de Espanhol do Estratégia Concursos contêm muitos textos para treinamento de leitura e tradução. Esse treinamento é importante, pois a maioria das bancas colocam em suas provas de Espanhol questões de interpretação de texto. Assim, se você consegue ler e entender rapidamente os textos, conseguirá responder sem dificuldades as questões dessa prova.

Boa leitura.

 

Prof. Adinoél e Profa. Elenice.

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TEXTO

Los Asesores Fiscales: "No es cierto que las empresas españolas paguen pocos impuestos"

"Nuestras conclusiones son contrarias a las de la Adminsitración. Las empresas españolas no pagan poco impuestos". Así de tajante y contrario a los datos difundidos por el Gobierno se ha mostrado esta mañana José Ignacio Alemany, Presidente de la Asociación Española de Asesores Fiscales (Aedaf), durante la presentación del informe Los tipos efectivos del Impuesto de Sociedades en España.

En este documento, los Asesores Fiscales tratan de desmontar la "estigmatización social" que, en su opinión, sufren las empresas y que está motivada, entre otras cosas, por afirmaciones como las que el ministro de Hacienda, Cristóbal Montoro, hizo en el Congreso de los Diputados asegurando que "las grandes empresas están en una tributación efectiva de entre el 7 y 8% (….) No se puede aceptar".

En este sentido, los cálculos de la Aedaf muestran que las grandes empresas "se vieron sometidos a un tipo efectivo del Impuesto Sobre Sociedades del 26,4%", esto es, casi 20 puntos porcentuales más que la cifra ofrecida por Montoro.

Estos datos, al igual que lo que maneja Hacienda, corresponden a 2014, y en ese ejercicio el conjunto el tipo efectivo medio que pagaron todas las empresas -incluidas, por lo tanto, las pymes-, fue del 26,8%, "lo que pone de manifiesto su proximidad al tipo nominal".

Magnitudes no comparables

Estas importantes diferencias, ha explicado Alemany, se debe a que la Agencia Tributaria mezcla magnitudes que "no son comparables", ya que compara la cuota tributaria española sobre el resultado contable, que incluye rendimientos, rentas y beneficios obtenidos en el extranjero, pero solo la tributación en España.

A este respecto, Alemany ha recordado que las grandes empresas obtienen beneficios en el exterior y pagan impuestos fuera que no se añaden sin embargo a los que abonan en España cuando se determina el tipo efectivo del Impuesto sobre Sociedades, tal y como informa Europa Press.

De esta manera, la Aedaf se suma a CEOE, que el mes pasado ya señaló que las cifras expuestas por Montoro no eran ciertas. En su opinión, el tipo efectivo es "cercano al 20%".

FONTE: http://ariadna.elmundo.es

 

TRADUÇÃO LIVRE

Los Asesores Fiscales: "No es cierto que las empresas españolas paguen pocos impuestos"

Os Consultores Fiscais: “ Não é certo que as empresas espanholas paguem poucos impostos”

 

"Nuestras conclusiones son contrarias a las de la Adminsitración. Las empresas españolas no pagan poco impuestos". Así de tajante y contrario a los datos difundidos por el Gobierno se ha mostrado esta mañana José Ignacio Alemany, Presidente de la Asociación Española de Asesores Fiscales (Aedaf), durante la presentación del informe Los tipos efectivos del Impuesto de Sociedades en España.

“Nossas conclusões são contrárias às da Administração. As empresas espanholas não pagam pouco impostos”. Assim enfaticamente e contrário aos dados difundidos pelo Governo há mostrado esta manhã José Ignácio Alemany, Presidente da Associação Espanhola de Consultores Fiscais (Aedaf), durante a apresentação do informe “As taxas efetivas do Imposto de Sociedades na Espanha”.

 

En este documento, los Asesores Fiscales tratan de desmontar la "estigmatización social" que, en su opinión, sufren las empresas y que está motivada, entre otras cosas, por afirmaciones como las que el ministro de Hacienda, Cristóbal Montoro, hizo en el Congreso de los Diputados asegurando que "las grandes empresas están en una tributación efectiva de entre el 7 y 8% (….) No se puede aceptar".

Neste documento, os Consultores Fiscais tratam de desmontar a “estigmatização social” que, em sua opinião, sofrem as empresas e que está motivada, entre outras coisas, por afirmações como as que o Ministro da Fazenda, Cristóbal Montoro, fez no Congresso dos Deputados assegurando que “as grandes empresas estão numa tributação efetiva entre 7 e 8% (…). Não se pode aceitar.

 

En este sentido, los cálculos de la Aedaf muestran que las grandes empresas "se vieron sometidos a un tipo efectivo del Impuesto Sobre Sociedades del 26,4%", esto es, casi 20 puntos porcentuales más que la cifra ofrecida por Montoro.

Neste sentido, os cálculos da Aedaf mostram que as grandes empresas “se viram submetidos a uma taxa efetiva do Imposto Sobre Sociedades de 26,4%”, isto é, quase 20 pontos percentuais mais que a cifra oferecida por Montoro.

 

Estos datos, al igual que lo que maneja Hacienda, corresponden a 2014, y en ese ejercicio el conjunto el tipo efectivo medio que pagaron todas las empresas -incluidas, por lo tanto, las pymes-, fue del 26,8%, "lo que pone de manifiesto su proximidad al tipo nominal".

Estes dados, bem como o que gerencia a Fazenda, correspondem a 2014, e nesse exercício o conjunto da taxa efetiva média que pagaram todas as empresas -incluídas, portanto , as pymes-, foi de 26,8%, “o que explica sua proximidade à taxa nominal”.

PYMES = Pequenas e médias empresas.

Poner de manifestó = expressar, explicar, dizer.

 

Magnitudes no comparables

Magnitudes não comparáveis

 

Estas importantes diferencias, ha explicado Alemany, se debe a que la Agencia Tributaria mezcla magnitudes que "no son comparables", ya que compara la cuota tributaria española sobre el resultado contable, que incluye rendimientos, rentas y beneficios obtenidos en el extranjero, pero solo la tributación en España.

Estas importantes diferenças, há explicado Alemany, se deve que a Agência Tributária mescla magnitudes que “não são comparáveis”, já que compara a cota tributária espanhola sobre o resultado contábil, que inclui rendimentos, rendas e benefícios obtidos no estrangeiro, porém somente a tributação na Espanha.

 

A este respecto, Alemany ha recordado que las grandes empresas obtienen beneficios en el exterior y pagan impuestos fuera que no se añaden sin embargo a los que abonan en España cuando se determina el tipo efectivo del Impuesto sobre Sociedades, tal y como informa Europa Press.

A este respeito, Alemany há recordado que as grandes empresas obtêm benefícios no exterior e pagam impostos fora que não se acrescentam, porém, aos que pagam na Espanha quando se determina a taxa efetiva do Imposto sobre Sociedades, tal e como informa Europa Press.

 

De esta manera, la Aedaf se suma a CEOE, que el mes pasado ya señaló que las cifras expuestas por Montoro no eran ciertas. En su opinión, el tipo efectivo es "cercano al 20%".

Desta maneira, a Aedaf se junta a CEOE, que no mês passado já assinalou que as cifras expostas por Montoro não eram certas. Em sua opinião, a taxa efetiva é “próxima de 20%”.

 

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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