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Espanhol – Tradução Livre 68/2013

TEXTO

Los industriales brasileños proponen firmar un acuerdo de libre comercio con EE.UU.

Presionada por la pérdida de competitividad y la caída de la exportación de productos manufacturados, la industria brasileña busca firmar un acuerdo de libre comercio con Estados Unidos.

Ayer, en un discurso para 200 empresarios norteamericanos en Denver, Estados Unidos, el presidente de la Confederación Nacional de la Industria (CNI), Robson Andrade, afirmó que Brasil debería cerrar un acuerdo de libre comercio con Estados Unidos y dejar en segundo plano al Mercosur para poder avanzar con otros tratados importantes.

“Defendemos un acuerdo con Estados Unidos, que son compradores principalmente de productos manufacturados”, dijo a Folha Andrade.

Fue la primera vez desde el rechazo al ALCA, en 2003, que la industria discutió la apertura del mercado hacia los Estados Unidos. Incluso sectores más proteccionistas, como el de electrodomésticos, defienden el acuerdo.

“Cambiamos de posición. Hace diez años éramos más reticentes, aunque había urgencias por cerrar acuerdos”, dijo a Folha Humberto Barbato, presidente de la Asociación Brasileña de la Industria Eléctrica y Electrónica.

“Ahora estamos aislados, Brasil quedó afuera de las cadenas de valor, en poco tiempo estaremos pareciéndonos a los países de la antigua Cortina de Hierro”, indicó.

Consultado por Folha, el Ministerio de Desarrollo se limitó a decir que “no hay discusiones en curso sobre esta cuestión”. “El gobierno brasileño está enfocado en un futuro acuerdo de libre comercio con los europeos, entre el Mercosur y la Unión Europea”, dijo en una nota.

Estados Unidos es el segundo socio comercial de Brasil, después de China. Mientras Brasil exporta principalmente commodities hacia China, vende en gran parte productos manufacturados y semimanufaturados para Estados Unidos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/internacional/es/economia/2013/11/1371310-los-industriales-brasilenos-proponen-firmar-un-acuerdo-de-libre-comercio-con-eeuu.shtml

Tradução Livre

Los industriales brasileños proponen firmar un acuerdo de libre comercio con EE.UU.
Os industriais brasileiros propõem firmar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos

Presionada por la pérdida de competitividad y la caída de la exportación de productos manufacturados, la industria brasileña busca firmar un acuerdo de libre comercio con Estados Unidos.
Pressionada pela perda de competitividade e a queda da exportação de produtos manufaturados, a indústria brasileira busca firmar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos.

Ayer, en un discurso para 200 empresarios norteamericanos en Denver, Estados Unidos, el presidente de la Confederación Nacional de la Industria (CNI), Robson Andrade, afirmó que Brasil debería cerrar un acuerdo de libre comercio con Estados Unidos y dejar en segundo plano al Mercosur para poder avanzar con otros tratados importantes.
Ontem, em um discurso para 200 empresários norte-americanos em Denver, Estados Unidos, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, afirmou que o Brasil deveria fechar um acordo de livre comércio com os Estados Unidos e deixar em segundo plano o Mercosul para poder avançar com outros tratados importantes.

“Defendemos un acuerdo con Estados Unidos, que son compradores principalmente de productos manufacturados”, dijo a Folha Andrade.
“Defendemos um acordo com os Estados Unidos, que são compradores principalmente de produtos manufaturados”, Andrade disse à Folha.

Fue la primera vez desde el rechazo al ALCA, en 2003, que la industria discutió la apertura del mercado hacia los Estados Unidos. Incluso sectores más proteccionistas, como el de electrodomésticos, defienden el acuerdo.
Foi a primeira vez desde o rechaço ao ALCA, em 2003, que a indústria discutiu a abertura do mercado até os Estados Unidos. Inclusive setores mais protecionistas, como o de eletrodomésticos, defendem o acordo.

“Cambiamos de posición. Hace diez años éramos más reticentes, aunque había urgencias por cerrar acuerdos”, dijo a Folha Humberto Barbato, presidente de la Asociación Brasileña de la Industria Eléctrica y Electrónica.
“Mudamos de posição. Há dez éramos mais reticentes, ainda que houvesse urgências para fechar acordos”, disse à Folha Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.

“Ahora estamos aislados, Brasil quedó afuera de las cadenas de valor, en poco tiempo estaremos pareciéndonos a los países de la antigua Cortina de Hierro”, indicó.
“Agora estamos ilhados, o Brasil ficou fora das cadeias de valor, em pouco tempo estaremos parecendo os países da antiga Cortina de Ferro”, indicou.

Consultado por Folha, el Ministerio de Desarrollo se limitó a decir que “no hay discusiones en curso sobre esta cuestión”. “El gobierno brasileño está enfocado en un futuro acuerdo de libre comercio con los europeos, entre el Mercosur y la Unión Europea”, dijo en una nota.
Consultado pela Folha, o Ministério do Desenvolvimento limitou-se a dzier que “não há discussões em curso sobre esta questão”. “O governo brasileiro está focado num futuro acordo de livre comércio com os europeus, entre o Mercosul e a União Europeia”, disse em uma nota.

Estados Unidos es el segundo socio comercial de Brasil, después de China. Mientras Brasil exporta principalmente commodities hacia China, vende en gran parte productos manufacturados y semimanufaturados para Estados Unidos.
Os Estados Unidos são o segundo sócio comercial do Brasil, depois da China. Enquanto o Brasil exporta principalmente “commodities” para a China, vende em grande parte produtos manufaturados e semimanufaturados para os Estados Unidos.

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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