Categorias: Concursos Públicos

Espanhol – Tradução Livre 18/2013

TEXTO

Ley en SP
expulsa empresas que utilizan trabajo análogo a la esclavitud

 

El Estado
de Sao Paulo sancionó ayer la ley que clausurará empresas instaladas en su
territorio que utilicen el trabajo análogo a la esclavitud en el proceso
productivo.

 

La medida
afectará a las empresas que utilicen directa o indirectamente este modelo en
cualquier vínculo de la cadena productiva.

 

Como no se
puede legislar en materia laboral (prerrogativa de la Unión), el Estado
aplicará una medida que inviabiliza la operación de la empresa: la cancelación
de la inscripción estadual en el registro del ICMS.

 

Sin esto,
la empresa no puede emitir facturas de impuesto, lo que no permite que se
realice la operación comercial. La ley 1034, sancionada ayer por el gobernador
Geraldo Alckmin, determina que la empresa será prohibida de volver al ramo de
actividad durante diez años.

 

Las
compañías podrán ser responsabilizadas por problemas con las subcontrataciones
de mano de obra –cuando el que subcontrata nuevamente contrata a otra empresa
para fabricar el artículo encomendado.

 

Las
empresas tendrán que acompañar la producción de quienes les distribuyen.
“Quien contrata tiene que saber si está contratando a alguien que se
beneficia con el trabajo esclavo. La empresa puede ser demandada como la
responsable”, afirmó Eloísa de Sousa Arruda, secretaria Estadual de
Justicia y Ciudadanía.

 

“Nuestro Estado no alberga cautiverios,
alberga fábricas.
Las fábricas que no producen grilletes, pero que generan empleos”,
dijo el gobernador.

 

El Estado más
rico del país todavía sustenta el llamado trabajo esclavo urbano. Sao Paulo
cuenta hoy de 300 a 400 mil inmigrantes bolivianos, peruanos y paraguayos.

 

“Solamente
un tercio de este contingente es de inmigrantes legales. Dos tercios son,
probablemente, utilizados por algunos sectores como mano de obra esclava”,
dijo Luiz Fabre, encargado del núcleo paulista del Ministerio Público del
Trabajo (MPT) para el combate del trabajo esclavo.

 

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/internacional/es/mercado/1222133-ley-en-sp-expulsa-empresas-que-utilizan-trabajo-analogo-a-la-esclavitud.shtml

 



Tradução Livre

 

Ley en SP
expulsa empresas que utilizan trabajo análogo a la esclavitud

 

Lei em São Paulo expulsa empresas que utilizam trabalho análogo à
escravidão

 

El Estado
de Sao Paulo sancionó ayer la ley que clausurará empresas instaladas en su
territorio que utilicen el trabajo análogo a la esclavitud en el proceso
productivo.

 

O Estado de São Paulo sancionou ontem a
lei que fechará empresas instaladas em seu território que utilizem o trabalho
análogo à escravidão no processo produtivo.

 

 

La medida
afectará a las empresas que utilicen directa o indirectamente este modelo en
cualquier vínculo de la cadena productiva.

 

A medida afetará às empresas que
utilizem direta ou indiretamente este modelo em qualquer vínculo da cadeia
produtiva.

 

 

Como no se
puede legislar en materia laboral (prerrogativa de la Unión), el Estado
aplicará una medida que inviabiliza la operación de la empresa: la cancelación
de la inscripción estadual en el registro del ICMS.

 

Como não se pode legislar em matéria
laboral (prerrogativa da União), o Estado aplicará uma medida que inviabiliza a
operação da empresa: o cancelamento de inscrição estadual no registro do ICMS.

 

 

Sin esto,
la empresa no puede emitir facturas de impuesto, lo que no permite que se
realice la operación comercial. La ley 1034, sancionada ayer por el gobernador
Geraldo Alckmin, determina que la empresa será prohibida de volver al ramo de
actividad durante diez años.

 

Se isso, a empresa não pode emitir
faturas de imposto, o que não permite que se realize a operação comercial. A
Lei 1034, sancionada ontem pelo governador Geraldo Alckmin, determina que a
empresa será proibida de voltar ao ramo de atividade durante 10 anos.

 

 

Las
compañías podrán ser responsabilizadas por problemas con las subcontrataciones
de mano de obra –cuando el que subcontrata nuevamente contrata a otra empresa
para fabricar el artículo encomendado.

 

As companhias poderão ser
responsabilizadas por problemas com as subcontratações de mão de obra – quando
aquele que subcontrata novamente contrata outra empresa para fabricar o artigo
encomendado.

 

 

Las
empresas tendrán que acompañar la producción de quienes les distribuyen.
“Quien contrata tiene que saber si está contratando a alguien que se
beneficia con el trabajo esclavo. La empresa puede ser demandada como la
responsable”, afirmó Eloísa de Sousa Arruda, secretaria Estadual de
Justicia y Ciudadanía.

 

As empresas terão que acompanhar a produção de quem distribui para elas.
“Quem contrata tem que saber se está contratando alguém que se beneficia com o
trabalho escravo. A empresa pode ser demandada como responsável”, afirmou
Eloísa de Sousa Arruda, secretária Estadual de Justiça e Cidadania.

 

 

“Nuestro Estado no alberga cautiverios,
alberga fábricas.
Las fábricas que no producen grilletes, pero que generan empleos”,
dijo el gobernador.

 

“Nosso Estado não alberga cativeiros, Alberta fábricas. As fábricas que
não produzem algemas, porém que geram empregos”, disse o governador.

 

 

El Estado
más rico del país todavía sustenta el llamado trabajo esclavo urbano. Sao Paulo
cuenta hoy de 300 a 400 mil inmigrantes bolivianos, peruanos y paraguayos.

 

O Estado mais rico do país, todavia
sustenta o chamado trabalho escravo urbano. São Paulo conta hoje com 300 a 400
mil imigrantes bolivianos, peruanos e paraguaios.

 

 

“Solamente
un tercio de este contingente es de inmigrantes legales. Dos tercios son,
probablemente, utilizados por algunos sectores como mano de obra esclava”,
dijo Luiz Fabre, encargado del núcleo paulista del Ministerio Público del
Trabajo (MPT) para el combate del trabajo esclavo.

 

“Somente um terço deste contingente é de imigrantes legais. Dois
terços são, provavelmente, utilizados por alguns setores como mão de obra
escrava”, disse Luiz Fabre, encarregado do núcleo paulista do Ministério
Público do Trabalho (MPT) para o combate do trabalho escravo.

 

Adinoél Sebastião

Meu nome é ADINOÉL SEBASTIÃO. Sou formado em Ciências Contábeis pela Fundação Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana-PR (FECEA). Sou Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Estou lotado em Brasília-DF na Secretaria de Inspeção do Trabalho em Brasília-DF. Fui aprovado no concurso de AFT-2013. Esse concurso, segundo o CESPE, teve 48.035. Fui Analista Tributário da Receita Federal (ATRFB) por mais de 22 anos (1991 a 2013). Sou autor do site "www.adinoel.com" e sou colaborador com traduções livres de Inglês e de Espanhol em alguns sites de concursos. Já atuei como professor e tutor online da ESAF (aulas de informática, palestras, funcionamento do CAC, etc). Elaborei/elaboro aulas de Espanhol, Inglês e Português para concursos. Possuo vários cursos de formação pessoal, entre eles destaco: curso de Espanhol no Instituto Cervantes da Espanha; curso de Inglês nas escolas FISK; curso online "Mejores Prácticas en la Administración Tributaria, Ed. 9", do Instituto de Estudios Fiscales e da Fundación CEDDET da Espanha.

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