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“Lembre-se sempre o motivo de ter começado. Assista a alguns vídeos se for preciso. Pense no seu filho, na sua filha e na sua família. Não vá para a prova como um derrotado. E se você não passar, continue. Isso é o que todos falam aqui: não desista. Se eu tivesse desistido, hoje não estaria escrevendo esse texto. Se há algo que o incomoda, mude. Chore, fique puto, descanse se for necessário, mas siga em frente. Entenda seus defeitos e prepare-se para a sua oportunidade.”
Com apenas dois anos de estudo, a caminhada de concurseiro do Paraense Alfredo André Delgado Furtado foi marcada por mais de 10 aprovações. Uma história de sucesso?! Sim, mas não foi fácil alcançar todos esses resultados.
Durante esse período, André precisou se planejar, para conseguir deixar o trabalho e se dedicar inteiramente aos estudos; precisou ter foco, fazendo concursos apenas na sua área, de TI; precisou abrir mão de sua vida social, saindo de casa apenas para compromissos imprescindíveis e, acima de tudo, André precisou ter perseverança, pois sua caminhada não foi marcado apenas por vitórias, mas também reprovações.
Confira a entrevista com André Furtado, aprovado em 1º lugar no concurso Dataprev para o cargo de Analista/área de Tecnologia da Informação:
Estratégia Concursos: Conte-nos um pouco sobre você, para que nosso leitor possa te conhecer melhor. Você é formado em que área? Trabalhava e estudava, ou se dedicava inteiramente aos estudos? Quantos e quais concursos já foi aprovado? Qual o último?
Alfredo André Delgado Furtado: Oi.. sou formado em Ciência da Computação, de Belém, torcedor do Paysandu, ex-nômade e analista de sistemas.
Trabalhei de 2007 a 2013, quando decidi deixar a iniciativa privada para me dedicar integralmente aos concursos. Não, eu nunca fui rico. Então é óbvio que fiz um planejamento para agüentar o período sem salário. Dessa forma, estudei de junho de 2013 a julho de 2014, quando comecei a trabalhar como analista na Prodesp (concurso de 2013).
Contabilizando todo esse período mencionado até hoje, acumulei várias reprovações (9) e várias aprovações (10), sendo a última em 1º lugar em São Paulo e 1º lugar nacional (maior nota) para o cargo de Gestor de TI no concurso da Dataprev.
Estratégia: Qual foi sua sensação ao ver seu nome na lista dos aprovados/classificados?
André: De alivio, principalmente após ver a publicação no DOU. Isso porque foram muitas emoções até sair o resultado final: inicialmente fiquei em segundo lugar; depois dos recursos fui para primeiro; depois o concurso foi suspenso; depois a espera do TRF decidir não anular; e, finalmente, a homologação.
Estratégia: Como era sua vida social durante a preparação para concursos? Você saía com amigos, família, etc? Ou adotou uma postura radical, abdicando do convívio social para passar no concurso o mais rápido possível?
André: Antes de ser convocado na Prodesp, eu evitava tudo que não estivesse relacionado ao meu objetivo. Era meio radical sim. Só saía para os aniversários de pessoas mais próximas e procurava não demorar. O tempo era o meu inimigo, já que o dinheiro estava acabando.
Depois desse período sombrio, só voltei a estudar nesse ritmo louco quando saiu o edital do concurso do TRT RJ 2014, já trabalhando na Prodesp. Dei um gás estudando de 4 a 5 horas líquidas por dia (8 aos sábado e domingo) e fui para a prova, se não estou enganado, em agosto, sentindo-me preparado. No entanto, cometi o mesmo erro ao fazer a prova do MPOG-TI de 2013: não controlei o tempo, fiquei nervoso e errei coisas que me fizeram ficar muito pra baixo por um bom tempo. Pura falta de atenção para controlar esses momentos.
Fiquei um mês olhando pro nada, sem vontade de estudar. Depois resolvi seguir em frente.. mais um aprendizado.
Estratégia: Ao longo de sua jornada, você tentou outros concursos, para treinar e se manter com uma alta motivação ou decidiu manter o foco apenas naquele concurso que era o seu sonho? Você acha que vale a pena fazer outros concursos, com foco diferente daquele concurso que é realmente seu objetivo maior?
André: Fiz quase todos da minha área. Na maioria só para treinar. Entretanto, não recomendo fazer um concurso que não tenha disciplinas relacionadas. Tem gente que faz pra área fiscal (contabilidade), depois jurídica (regimento interno, dir. trabalho, eleitoral), depois policial (penal, leis especiais), depois, óbvio, não passa e ainda se acha no direito de ficar indignado. Pode isso Arnaldo? Claro que não!
Aproveitando a pergunta, pode parecer engraçado, mas eu gosto de estar naquele momento de prova. Já vi ou passei por cada coisa: gente que não sabia que teria prova discursiva (cara nem leu o edital), que não tinha caneta (tradicional), que dormiu e roncou a ponto da fiscal pedir que acordasse (hehehe), falta de luz, goteira, cadeira reservada no sol com aquele calor esquentando até a alma, ar-condicionado configurado no -15, briga, fiscal chata etc..
Portanto, tudo isso precisa ser controlado na hora do seu grande concurso. Logo, o jeito é ir fazer provas. Como os professores dizem “O estudante estuda, o concurseiro faz prova”.
Agora sobre se preparar para outro concurso: continuarei estudando para concursos de TI, mas sem um específico.
Estratégia: Você estudou por quanto tempo, contando toda a sua preparação? Durante este tempo de estudo, como você fazia para manter a disciplina nos estudos mesmo naqueles períodos em que não havia edital na mão?
André: Até o concurso da Dataprev foram exatos 2 anos. Nunca passei um período se quer sem edital. A única vez que fiquei sem estudar foi após a prova do TRT-RJ, como mencionei acima. Isso foi bom, porque eu sempre estudei a base dos cursos de TI:
– Redes;
– Engenharia de software;
– Banco de dados;
– Programação;
– Segurança da informação;
– Governança de TI e
– Fundamentos (OAC e SO).
Estratégia: Que materiais você usou em sua preparação para o concurso? Aulas presenciais, telepresenciais, livros, cursos em PDF, videoaulas? Quais foram as principais vantagens e desvantagens de cada um?
André: Usei de tudo. Parece frase de drogado, mas é verdade! Usei todos os tipos de materiais. Fiz um cursinho presencial por 2 meses para pegar a base. Depois fiz outro, também presencial, em uma turma de exercícios. Foi bem legal. O problema do presencial, como todos sabem, continua sendo o deslocamento. Essa pra mim é uma grande desvantagem.
Pesquisei sobre os aprovados em grandes concursos. Foi então que cheguei ao site do Estratégia Concursos. De cara já comprei o curso de consultoria para concursos de TI do Victor Dalton. A partir desse curso me dei conta do que precisava saber e fazer para ser aprovado. Ah, então quer dizer que você estudou 15 horas por dia como o Victor fala? Não, nem de longe eu consegui isso. UM (1) dia eu consegui 13 horas líquidas. UM DIA! O Victor sobe para o nível super sayajin 4 pra fazer mais que isso todos os dias. eheheh
Logo, depois do pouco tempo no presencial, a minha base de estudo foi o material do Estratégia (Victor e Diego), alguns livros de TI, os materiais que eu produzia e resolução de questões comentadas. Por isso, só vejo vantagens no uso de PDFs: mais rápido para criar resumos no pc, custo, facilidade para leitura em qualquer lugar (ipad) etc.
Estratégia: Uma das principais dificuldades de todo o concursando é a quantidade de assuntos que deve ser memorizada. Como você fez para estudar todo o conteúdo do concurso? Falando de modo mais específico: você estudava várias matérias ao mesmo tempo? Quantas? Costumava fazer resumos? Focava mais em exercícios, ou na leitura e re-leitura da teoria?
André: Eu crio algumas frases e/ou histórias loucas, quando preciso decorar alguma coisa que tenho dificuldade para entender, como redes de computadores. Além disso, estudava umas 3 ou 4 disciplinas por dia e fazia vários resumos e mapas mentais. Além disso, tentava várias técnicas de estudo.
Hoje, trabalhando, o cenário é diferente. Estudo no máximo 2 disciplinas e 3 horas líquidas por dia. Tento fazer vários exercícios e sempre confiro no meu resumo as questões que erro. Se o assunto não está nele, incluo.
Aproveitando a pergunta: aprenda seu estilo de estudo. Já li vários depoimentos aqui no estratégia de pessoas falando que é preciso fazer isso ou aquilo SENÃO não vai passar. Não concordo com esse posicionamento. Você precisa aprender com o seu corpo, com os seus limites. Então quer dizer que eu posso relaxar? Claro que não! O que estou dizendo é que algumas pessoas odeiam mnemônicos e outras não. Algumas não gostam de mapas mentais e outras não. Portanto, você precisa se adaptar ao seu estilo de estudo.
E como aprendi isso? Testando várias técnicas, fazendo muitos exercícios e, principalmente, indo fazer provas.
Estratégia: Você tinha mais dificuldades em alguma(s) disciplina(s)? Quais? Como você fez para superar estas dificuldades?
André: Já tive muita dificuldade com português. Não passei no concurso do MPOG 2013 por causa de UMA questão de português. Frustrante, eu sei. Pois bem, consegui melhor de uma forma simples. TODOS OS DIAS eu lia uma apostila do Fabiano Sales. Foi um curso para FCC com 9 apostilas. Quando eu terminava de ler a oitava apostila, voltava para apostila zero. Resultado? Depois de repetir esse esquema algumas vezes, antes de virar a página, eu já sabia o que tinha na página seguinte. Já sabia o que estava escrito, a pegadinha da questão, os rascunhos que eu tinha feito etc. Foi na força bruta, mas melhorei.
Tentei fazer o mesmo esquema com redes de computadores, lendo alguns capítulos do Tanenbaum. Não deu certo. Só consegui melhorar quando fiz vários mapas mentais (mais de 100) e comecei a revisar constantemente. Fiz vários exercícios e a coisa andou.
Agora uma sugestão para quem não gosta de programação (normalmente aquele cara de infra ou governança): faça a depuração do código! Jogue o código da questão no Eclipse e depure. Veja em cada linha o que acontece. Acredito que seja a melhor forma de aprender a programar para uma prova de concurso (óbvio, você não vai se transformar num programador). O foco é passar na prova.
Outra coisa que percebo como sintoma da Desculpite, doença muito comentada pelo Alexandre Meirelles (recomendo fortemente os livros dele: “Como estudar para concursos” e “Concursos fiscais”), é o fulano falar que odeia direito, que nunca vai aprender matemática, tem pavor de programação ou tem pesadelos com isso ou aquilo. Desculpe-me a indelicadeza, mas acredito que falte um pouco de vergonha na cara dessa pessoa. Claro que é importante você conhecer seus defeitos. Agora saber que precisa melhorar é uma coisa, achar que nunca vai conseguir melhorar é outra completamente diferente.
Não tem tempo para estudar? Crie tempo.
Não sabe matemática? Resolva muitas questões e procure entender a lógica da coisa. Se não sabe o básico, então procure um bom curso. Pesquise sobre os professores Thiago Pacífico (EVP), Felipe Lessa (Estratégia) e Arthur Lima (Estratégia). Veja em qual você se adapta melhor e estude.
Não consegue escrever uma redação? Procure um curso e comece a escrever o quanto antes. Se você não sabe por onde começar, veja exemplo de redações (links baixo). Depois procure entender como a banca avalia a discursiva e escreva da melhor forma.
Não sabe direito administrativo? Leia, faça exercícios, leia novamente.
Aprenda na força bruta se for necessário.
Estratégia: A reta final é sempre um período estressante. Como você levou seus estudos neste período? Você se concentrava nas matérias de maior peso ou distribuía seus estudos de maneira mais homogênea? Focava mais na re-leitura, em resumos, em exercícios, etc ?
André: Tento revisar o máximo possível cada tópico do edital. Além disso, respondo o máximo possível de questões e vejo o material que já tenho (resumos e mapas). Ou seja, não muda muita coisa da minha rotina, apenas a intensidade nos estudos.
Estratégia: Na semana da prova, nós sempre observamos vários candidatos assumindo uma verdadeira maratona de estudos (estudando intensamente dia e noite). Por outro lado, também vemos concurseiros que preferem desalecerar um pouco, para chegar no dia da prova com a mente mais descansada. O que você aconselha?
André: No começo eu estudava até o último minuto, porque ia na corda de outras pessoas. Mas logo aprendi que isso não funcionava comigo. Por exemplo, na prova do TRT-PA que fiz em 2013, estudei até meia noite e a prova era na manhã do dia seguinte. Preciso falar o resultado? heheh Fui para a prova sem dormir nada. Cheguei morto. Não passei por 4 questões, sendo que errei várias por pura falta de atenção. Pronto, mais um aprendizado incluído na lista.
Atualmente, releio os resumos e mapas mentais, vejo um ou outro assunto (pequeno, máximo de 10 páginas) que deixo separado pra ler no sábado e pronto. Sem fortes emoções. hehehe
Estratégia: No seu concurso, tivemos, além das provas objetivas, as provas discursivas. Como foi seu estudo para esta importante parte do certame? O que você aconselha?
André: Esse assunto é delicado. Fui reprovado na prova do TRT-SP porque não conseguia desenvolver um raciocínio lógico o suficiente para produzir um texto no nível que a FCC exige. Vi que eu precisava corrigir esse “defeito”. Foi então que comprei um curso de discursiva da Júnia Andrade e outro do Fabiano Sales. Além disso, criei um arquivo para armazenar os textos relacionados ao concurso vigente. Depois disso era reler os textos algumas vezes, aplicar o conhecimento dos cursos e cronometrar as redações feitas em casa.
No concurso da Dataprev, a discursiva valia 10. Inicialmente fiquei com 9,5, mas depois, por causa de alguns erros, caiu para 9,18. Essa nota me ajudou muito a ficar em primeiro lugar.
Estratégia: Se você tivesse que apontar ERROS em sua preparação (se é que houve), quais seriam? Diga-nos também quais foram os maiores ACERTOS?
Cometi muitos erros por falta de experiência. Uma lista:
Acho que esses foram os principais erros. Já os acertos, basicamente, são frutos do amadurecimento nos estudos.
Acho que esses foram os principais.
Estratégia: Pela sua experiência e contato com outros concurseiros, diga-nos quais são os maiores erros que as pessoas cometem quando decidem se preparar para concursos?
André: As pessoas não estão dispostas a fazer o que precisa ser feito para conseguir a aprovação. Se eu te falar que você precisa decorar todos os processos do PMBOK (mais cada ferramenta, entrada e saída de cada processo), CMMI, Cobit, ITIL etc, e pra isso você precisará escrever uma tabela para cada tópico desses assuntos todos os dias até a data da sua prova, você faria isso? Posso estar enganado, mas muitos não fariam.
Ahh.. mas isso é cansativo demais!! Com certeza, é mesmo! E por ser trabalhoso é que as pessoas não fazem. Esse é apenas um exemplo, mas vale para todos os casos: acordar cedo; estudar quando está com preguiça (não confunda cansaço com preguiça!!!); colocar a bunda na cadeira e ficar horas estudando, sabendo que teus amigos estão jogando aquele futebol ou naquele churrasco maroto; ou, simplesmente, sair do facebook, pegar um livro e estudar.
BUT, ninguém precisa chegar ou superar o limite do próximo. Não é isso que estou dizendo. O que acho inaceitável é saber que a pessoa precisa fazer isso e aquilo e não faz por causa de um “imprevisto” qualquer. Por exemplo, aceitou “sem querer” um convite para ir a um barzinho com os amigos após o trabalho.
Entendi, mas como vou saber o que é preciso ser feito? Faça uma bateria de exercícios sobre PMBOK, por exemplo. Você errou várias questões sobre quais entradas eram de quais processos. Pronto. Já sabe onde está o problema. Agora é solucionar. Crie mapas, resumos, leia várias vezes etc.. cada um aprende melhor de um jeito.
Analise seus defeitos e faça o que é preciso ser feito. Faça desse, daquele ou crie um jeito, mas faça. Como dizia meu pai “Te vira!”. Ou seja, procure uma forma e resolva o seu problema o quanto antes (forma delicada hehehe).
Estratégia: O que foi mais difícil nessa caminhada rumo à aprovação?
André: Manter o ritmo. Até hoje é difícil. Ter disciplina (ser fiel ao planejamento diário), paciência (você não vai aprender tudo em pouco tempo) e tentar melhorar constantemente (identificar os erros e acertos) são, em minha opinião, os maiores complicadores.
Não é simples controlar essas variáveis. E por isso acredito que muitas pessoas desistem no meio do caminho.
No entanto, há diversas ferramentas que podem ajudar.
Estratégia: Por fim, o que você aconselharia a alguém que está iniciando seus estudos para concurso. Deixe-nos sua mensagem para todos aqueles que um dia almejam chegar aonde você chegou!
Estude sempre e estude mais. Essa foi a frase que um amigo (hoje auditor da Receita Federal) me falou quando decidi estudar para concursos. Supere-se. Faça do estudo uma rotina.
Lembre-se sempre o motivo de ter começado. Assista a alguns vídeos se for preciso. Pense no seu filho, na sua filha e na sua família. Não vá para a prova como um derrotado. E se você não passar, continue. Isso é o que todos falam aqui: não desista. Se eu tivesse desistido, hoje não estaria escrevendo esse texto. Se há algo que o incomoda, mude. Chore, fique puto, descanse se for necessário, mas siga em frente. Entenda seus defeitos e prepare-se para a sua oportunidade.
Novamente, não desista. Uma hora a sua aprovação virá.
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Ver comentários
Cara parabéns, passo por tudo que você falou e estou no mesmo caminho, só não fui nomeado ainda. vlw abraço
Muito Inspiradora a sua historia. Eu estou na batalha para ser aprovado em algum concurso na área de TI... Gostaria de lhe perguntar uma coisa: Teve momentos que você sentia que não estava aprendendo nada? Estou nessa fase, sinto que não sei nada, mas na hora de fazer exercício 80%+. Essa sensação apenas me deixa inseguro. Queria saber se outras pessoas sentem isso ou é apenas eu. haha
Meu maior problema nem é a preguiça, mas sim o estresse. hahah
* Nunca passei um período SEQUER sem edital.
** Se há algo que o incomodE, mude.
Já que foi eu que escrevi, não tem problema em me corrigir. heheheh
=)
Parabéns, André, pelo seu esforço e dedicação. Merecido. E, claro, obrigado pelo incentivo. Abraço.
Parabéns André!!! É um exemplo a ser seguido, desejo a você muito sucesso. Abraços.