“Você deve fazer marcações no seu material didático”: Talvez esse seja um dos maiores problemas dos concurseiros.
É certo que um material didático bem iluminado em seus pontos mais relevantes pode ajudar nos estudos.
Um aluno estudando determinado conteúdo pela primeira vez está apto a identificar os pontos mais importantes da matéria?
Certamente ele consegue identificar os pontos que para ele, naquele momento, são importantes. Obviamente o aluno irá marcar trechos de pontos vitais às suas conclusões iniciais.
Ele vai grifar os pontos básicos da disciplina!
Um aluno estudando determinado conteúdo pela primeira vez está apto a identificar os pontos mais importantes da matéria?
Certamente ele consegue identificar os pontos que para ele, naquele momento, são importantes. Obviamente o aluno irá marcar trechos de pontos vitais às suas conclusões iniciais.
Ele vai grifar os pontos básicos da disciplina!
Após adquirir um pouco mais de experiência no assunto, aquela marcação já não fará sentido.
E se fizer sentido, temos algo grave: o aluno não evoluiu. Ele não cresceu. Não se aprofundou. Continua achando que aquele mesmo entendimento inicial é de fato o que de há de mais importante na matéria.
Infelizmente esse problema é bastante comum.
Preocupar-se em fazer marcações é uma tremenda perda de tempo.
Entendam: não digo que fazer marcações é perda de tempo. Mas preocupar-se com isso sim.
Já tive muitos alunos cuja atenção maior durante as leituras era voltada a fazer marcações corretamente, e não à compreensão da matéria!
As apostilas do “estratégia concursos” já são iluminadas pelo próprio autor em seu conteúdo mais relevante. Encontramos esquemas, trechos destacados pela corujinha, e grifos do professor. Isso sem falar nas marcações dos aprovados!
Se você adota um método de revisão baseado em releitura de trechos da teoria, use o que já foi destacado pela equipe de professores do Estratégia Concursos.
É verdade que o ato de fazer marcações pode auxiliar na cadência da leitura. Evita que se estude com agilidade excessiva, sem prestar a atenção devida.
Isso funciona muito bem quando se estuda usando uma mídia digital. Leitores de PDF no computador ou tablet possuem recursos de apagar os grifos.
Numa segunda oportunidade de leitura do mesmo conteúdo você terá a opção de apagá-los. Isso se achar conveniente, conforme forem as condições. Comentarei numa próxima oportunidade que as estratégias de estudo variam de acordo com a situação de cada aluno.
Fazer marcações também pode auxiliar no estudo de livros doutrinários, não voltados especificamente a concursos públicos. Esses livros, não à toa, são recomendados àqueles que já possuem um conhecimento aos menos intermediário da disciplina em questão.
O título que usamos neste artigo foi um pouco sensacionalista, é verdade. Mas serve para alertar:
Você pode ser mais ágil na leitura e mais eficiente nos estudos se reduzir sua preocupação com os grifos.
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