Olá, pessoal, tudo bem? Neste artigo apresentaremos algumas dicas sobre como se preparar para o Concurso CGM-RJ (Controladoria-Geral do Município do Rio de Janeiro).
Primeiramente, devemos lembrar que o concurso da CGM RJ já está com edital “na praça” desde dezembro de 2022.
Ademais, o certame ofereceu 40 vagas para o cargo de Contador e 1 vaga para o cargo de Técnico de Controle Interno.
Conforme o edital, a remuneração para ambos os cargos é composta pelo vencimento básico e por duas gratificações, totalizando R$ 10.175,24. Além disso, o edital esclarece que no segundo mês de exercício do servidor ocorre uma avaliação de desempenho. Dessa forma, o valor de uma das gratificações pode ser alterado, levando o valor total da remuneração até o montante de R$ 12.542,45.
Ademais, devemos esclarecer que para o cargo de Contador, o concurso será composto por duas etapas, a saber:
Por outro lado, para o cargo de Técnico de Controle Interno, o certame ocorrerá em etapa única composta por prova objetiva de conhecimentos básicos e específicos.
Assim, conforme o cronograma do certame, a aplicação das provas objetivas foi prevista para a data de 02/04/2023.
Por fim, vale ressaltar que a banca examinadora contratada para a condução do certame foi a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Dessa forma, devemos adiantar que a preparação na reta final para o concurso da CGM RJ deve ser focada exclusivamente nessa banca examinadora.
Pessoal, agora que já introduzimos algumas informações básicas acerca do concurso da CGM RJ, vamos tratar especificamente sobre as dicas de preparação, ok?
É muito comum que os alunos (mesmo os mais avançados) guardem algumas dúvidas e dificuldades no que tange à preparação pós-edital (principalmente na reta final – últimos dias antes da prova).
Nesse sentido, compete-nos esclarecer que não existe uma fórmula infalível ou uma técnica milagrosa capaz de fazer o aluno aprender, em poucos dias, tudo que lhe falta para “fechar” o conteúdo programático.
Porém, existem alguns direcionamentos extremamente válidos para potencializar o estudo e otimizar o tempo (tão exíguo na reta final).
Assim, ratifica-se que não existe uma verdade absoluta acerca desse assunto, o ideal é que o próprio concurseiro consiga identificar quais técnicas/métodos lhe são mais favoráveis.
Dessa forma, o objetivo deste artigo é contribuir como um direcionamento para os estudos na reta final, por meio de métodos já comprovados quanto à sua eficácia no mundo dos concursos públicos.
Pessoal, por motivos óbvios os conteúdos programáticos dos concursos públicos cada vez mais tendem a ser extensos (em especial aqueles destinados ao provimento de cargos muito cobiçados pelos concurseiros).
Portanto, o estudo para concursos públicos deve ser considerado um projeto de médio a longo prazo.
Por esse motivo, espera-se que na reta final o concurseiro já possua um significativo conhecimento acerca das matérias constantes no conteúdo programático, não é mesmo?
Dessa forma, os últimos dias anteriores à prova devem ser destinados principalmente à revisão das matérias já estudadas.
Nesse sentido, a ideia principal consiste em evitar “perder” pontos relativos aos assuntos conhecidos.
Para isso, vale a pena dedicar alguns tópicos deste artigo para tratar acerca dessas revisões.
Pessoal, a utilização de questões para revisão na reta final consiste em um método consagrado no estudo para concursos públicos.
Nesse sentido, é óbvio que a resolução de questões faz parte da rotina de qualquer concurseiro.
Todavia, na reta final, torna-se impossível reler todo o conteúdo estudado, não é mesmo?
Dessa forma, a resolução de baterias de questões e de simulados consiste em uma importante ferramenta que pode ser utilizada, basicamente, sob dois contextos.
Primeiramente, a resolução de questões consiste em uma forma de revisar rapidamente o conteúdo. Assim, o aluno, durante a resolução das questões, é capaz de transferir para a memória de curto prazo alguns conhecimentos que podem estar latentes ou próximos de serem esquecidos.
Portanto, durante a resolução de questões o concurseiro inevitavelmente acaba relembrando os tópicos de matéria de forma muito mais rápida e dinâmica (quando comparado com a releitura dos assuntos).
Por outro lado, a resolução de questões também consiste em um excelente indicador para o mapeamento de fraquezas e lapsos na preparação.
Ou seja, por meio das baterias de questões e dos simulados o aluno pode, facilmente, identificar os tópicos com maior incidência de erros. Assim, torna-se fácil direcionar o estudo ou identificar as matérias que exigem revisões mais aprofundadas.
Além disso, vale ressaltar que o aluno deve priorizar, neste momento, a resolução de questões comentadas, a fim de facilitar a identificação dos erros cometidos.
Dessa forma, pelo exposto, resta claro que a revisão por meio de questões consiste em uma técnica basilar da preparação de reta final.
Lembram que comentamos no tópico anterior que as revisões por meio de questões podem fornecer indicadores acerca dos assuntos que merecem revisões mais aprofundadas?
Pois bem, nesses casos, uma vez identificadas falhas na preparação ou mesmo o esquecimento natural de alguns tópicos, recomenda-se outras técnicas de revisão.
Nesse sentido, o concurseiro pode utilizar os resumos, grifos e os mapas mentais para sanar as falhas identificadas.
Assim, é comum que os concurseiros produzam alguns resumos ou mapas mentais ao longo de sua preparação (apesar de isso ser uma escolha pessoal).
Se esse for o caso, recomenda-se que o aluno utilize dos seus materiais resumidos para revisar os assuntos selecionados por meio da resolução de questões. Dessa forma, novamente, busca-se otimizar o tempo e reintroduzir na memória de curto prazo os conceitos já esquecidos.
Todavia, para os concurseiros que optam por não produzir resumos ou mapas mentais, a depender do material utilizado para estudos, os próprios professores disponibilizam ao final dos pdfs os resumos e mapas mentais sobre os principais tópicos. Por exemplo, como ocorre nos materiais do Estratégia Concursos.
Ademais, existe ainda a possibilidade de releitura dos materiais teóricos com foco nos grifos produzidos pelo aluno ao longo do estudo.
Pessoal, é importante ratificar que, na reta final, considera-se oportuno que as revisões sejam direcionadas a partir das resoluções de questões. Ou seja, devem ser prioritariamente revisados os assuntos com maior incidência de erros nas baterias de questões e simulados realizados.
Além disso, devemos esclarecer acerca da importância de que, na reta final, o aluno foque especificamente na banca examinadora responsável pelo certame.
Assim, para a CGM RJ, recomenda-se que o candidato busque resolver exclusivamente as questões previamente aplicadas pela FGV.
Dessa forma, torna-se possível reconhecer padrões previamente estabelecidos pela banca além de identificar possíveis questões recorrentes.
Ademais, a resolução de questões da banca examinadora proporciona ao candidato familiaridade com o seu “modus operandi”. Ou seja, torna possível que o candidato reconheça pequenos detalhes (seja da própria forma de redigir as assertivas ou mesmo sobre preferências doutrinárias) que podem fornecer indicativos sobre o gabarito.
Pessoal, uma dúvida muito comum dos concurseiros refere-se ao custo-benefício de dedicar-se ao estudo de conteúdos novos durante a reta final.
A princípio, conforme discorremos anteriormente, a ideia básica do estudo na reta final consiste na revisão dos assuntos já estudados.
Todavia, a prudência sugere não considerar essa ideia como uma regra absoluta.
Com base em estudos estatísticos da banca examinadora (em provas anteriores) é possível que o candidato identifique algum tópico extremamente recorrente e que ainda não foi estudado.
Nesse sentido, a depender do índice de recorrência e da quantidade de tempo necessária para estudo do conteúdo, pode sim ser vantajoso dedicar algumas horas para conhecer esse tema.
Todavia, ratifica-se que esse deve ser um caso excepcional, e não a regra. Além disso, trata-se de uma situação a ser analisada caso a caso pelo candidato.
Além disso, outro tópico bastante interessante sobre como se preparar na reta final para o concurso da CGM RJ refere-se ao estudo da lei “seca”.
Nesse sentido, devemos esclarecer que, no mundo dos concursos públicos, chama-se de lei “seca” o texto normativo na íntegra. Ou seja, trata-se do estudo do diploma normativo sem qualquer tipo de comentário ou detalhamento dos professores.
Estudar a lei “seca” é extremamente importante, pois comumente as bancas examinadoras elaboram questões que exigem do candidato o conhecimento da literalidade do texto legal.
Por esse motivo, tratando-se de um tipo de estudo bastante “decoreba”, considera-se pertinente o estudo da lei “seca” durante a reta final do concurso da CGM RJ.
Pessoal, obviamente, quanto mais vezes o aluno realizar a leitura do texto legal, mais facilidade ele terá em gravar a sua literalidade, não é mesmo?
Portanto, o estudo da lei “seca” é muito importante durante toda a preparação.
Apesar disso, por ser um estudo de literalidade, a tendência é que o assunto estudado seja mais facilmente esquecido.
Assim, o estudo da lei “seca” durante a reta final potencializa a manutenção do texto legal na memória de curto prazo, otimizando as chances de que o aluno, caso exigido pela banca examinadora, acerte as questões literais.
Pessoal, finalizamos por aqui este artigo sobre como se preparar para o concurso CGM RJ.
Espero que estas dicas possam ser valiosas para a sua aprovação.
Até o próximo artigo.
Grande abraço.
Rafael Chaves
Mais informações: Concurso CGM RJ
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