Com o propósito de auxiliar na organização dos estudos para concursos públicos, este artigo propõe combinações de disciplinas e métodos de estudos.
Primeiramente, em relação às disciplinas, para fins deste artigo, elas serão divididas em três categorias: difíceis, medianas, e fáceis. A classificação de cada uma delas é algo pessoal do próprio estudante, pois cada um possui sua própria vivência e experiência com cada uma delas.
Em relação aos métodos de estudo, o artigo vai se limitar a: estudo por teoria (contendo poucas questões, de maneira mais ilustrativa), estudo exclusivamente por resolução de questões e estudo por meio de leitura de resumos e mapas mentais.
Para considerar uma disciplina como “fácil”, além de ter um vasto conhecimento adquirido segundo seus próprios parâmetros, ou baseado em tempo de estudo, é aconselhável mensurar esse conhecimento em estatística. A matéria pode ser vista como fácil quando o candidato está acertando, em média, 80% ou mais nas últimas provas que realizou.
É necessário ponderar esse índice de acordo com a banca examinadora, também. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), possui notas de corte mais baixas, então 70% pode ser um índice válido para a banca. A Vunesp costuma ter notas de corte acima de 90%, e esses exatos noventa por cento cabem, neste caso, mais que os 80% padrão acima apontados.
Quando feitos os ajustes de julgamento e circunstâncias necessários, para uma disciplinafácil podem ser utilizados o método de estudo por resolução de questões, para atingir a métrica de acertos acima desejada, e uso de revisão e mapas mentais, para preencher as lacunas de conhecimento que causam os erros que eventualmente impedem o atingimento do índice ideal de acertos.
Em relação às disciplinas de conhecimento mediano, classificá-las como tal é mais complexo, quando se trata de matérias extensas como, por exemplo, Direito Constitucional, que abordam tópicos com assuntos muito distintos.
Exemplificando, os princípios constitucionais são muito teóricos e filosóficos, já a composição e atribuições de órgãos do Poder Judiciário é algo muito específico e decorativo. Além do Direito Constitucional, Contabilidade é outra matéria extensa e com diversas abordagens em seus tópicos. Isto faz com que, dentro de uma disciplina só, o aluno possua pontos fortes e fracos em seu conhecimento. E isso se repete ao olhar disciplina por disciplina.
É possível combinar os três métodos, dentro de uma disciplina que haja pontos diversos, com diversos níveis de dificuldade. Nos pontos de maior domínio, utilizar os métodos das disciplinas fáceis (questões e resumos/mapas mentais), e, quando a dificuldade aumentar, utilizar o método de estudo por teoria.
Na verdade, ao combinar métodos de estudos com disciplinas, o julgamento pessoal do candidato vai conduzir o uso dos três métodos numa matériamediana, devido à diversidade de dificuldade em seus vários pontos. Porém, ter um rendimento mediano em disciplinas pode gerar um resultado mediano no concurso como um todo, e isso distancia o candidato da aprovação.
Sobre matérias difíceis, dois grupos costumam dar trabalho nos estudos: matérias complexas por si só, e disciplinas muito específicas, que provavelmente aparecerão apenas em um concurso.
É notável que muitos estudantes possuem dificuldade, por exemplo, em matérias de exatas, como Estatística. Em provas de alto nível é comum a falta de tempo para realizar as provas dessas disciplinas. A falta da matéria no histórico de formação do canadidato também pode dificultar os estudos.
Nesse caso, é bom utilizar os três métodos de estudo, e fazer um estudo completo e a longo prazo. É um grande investimento de tempo, e pode ter alto custo de oportunidade nos estudos de outras disciplinas. Porém, às vezes, uma questão perdida em disciplinas clássicas é o que define quem fica nas vagas ou não.
No caso de disciplina específica, geralmente legislação de um Estado ou Município, ou Órgão, provavelmente haverá poucas questões anteriores ou teoria consolidada. Por sua vez, o edital da prova costuma prever muitas questões do tema, com peso alto na nota final. Portanto, é recomendável procurar um bom material teórico, com questões autorais e bons resumos.
Por fim, a escolha de como combinar métodos de estudo para disciplinas é muito pessoal, mas a busca, no uso e organização delas, é essencial para a aprovação desejada.
Uma boa meta é tornar as matérias difíceis em fáceis. Consumir bons materiais, de excelentes autores e professores, que tem como função profissional justamente expandir seus conhecimentos.
Então, fazer a necessidade de leituras longas se tornarem necessidade de olhadas rápidas em resumos e mapas mentais. Ter os conceitos claros na hora da prova. Ademais, mapear a banca e suas questões, e evitar pegadinhas na hora da prova. Para, por fim, atingir sua meta de acertos, no treino e no exame.
A equipe do Estratégia Concursos, com seus professores, aulas, cursos e assinatura está aqui para ajudar nesse caminho.
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