Presidente interina da Bolívia pede a renúncia de todos os ministros
Bolsonaro elogia força militar da Índia, mas rejeita produzir armas nucleares
Palestinos ameaçam deixar Acordo de Oslo caso Trump anuncie plano de paz
Foguetes atingem área próxima à Embaixada dos EUA no Iraque
75 anos da liberação do campo de concentração nazista em Auschwitz-Birkenau – 27 de janeiro de 2020
Governo Trump cobra ‘postura mais agressiva’ do Brasil contra imigração irregular aos EUA
Brexit pode trazer oportunidades para o Brasil, dizem autoridades
Como decisão do Reino Unido de permitir atuação da Huawei no 5G afeta o mundo
Trump anuncia plano de paz para conflito entre israelenses e palestinos
Nível de satisfação com democracia no mundo é o menor das últimas décadas, aponta pesquisa
Pentágono admite que 50 soldados americanos foram feridos em ataque de mísseis iranianos
Itamaraty divulga nota de apoio ao plano de Trump para Israel e Palestina
Fuga cinematográfica vira drama diplomático entre Colômbia e Venezuela
Bolsonaro contraria militares e assessores ao endossar plano de paz de Trump
Brexit: Reino Unido oficialmente deixou a União Europeia — O que acontece agora?
Economia do Brasil pode enfrentar crise do coronavírus, diz secretário
Países fecham fronteiras para viajantes que passaram pela China; Brasil ainda não tomou decisão
(26/01/2020) Folha de S.Paulo – Leia na íntegra
A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, pediu a renúncia de todos os seus ministros “para enfrentar essa nova etapa da transição democrática”, segundo comunicado emitido pela Presidência.
O pedido veio logo após a renúncia da ministra da Comunicação, Roxana Lizárraga, que declarou não estar de acordo com a postulação de Áñez para a eleição do próximo dia 3 de maio, anunciada na sexta (24).
Áñez declarou seu desejo de participar, contrariando seu discurso anterior, de que seria apenas uma presidente “de transição”.
Em sua carta de renúncia, Lizárraga disse que “é claro que nosso governo transitório perdeu seus objetivos. Não se pode ocultar que o governo de Áñez está começando a cometer os mesmos erros que o MAS [Movimento ao Socialismo, partido de Evo Morales] vinha cometendo, ao querer continuar no poder.”
(26/01/2020) Estadão – Leia na íntegra
O presidente Jair Bolsonaro foi convidado de honra na cerimônia do Dia da República da Índia, principal festa do país. Sob forte esquema de segurança, ele assistiu neste domingo, 26, a um desfile de tropas e armamentos, elogiou o poder militar indiano, uma das nove potências nucleares do mundo, mas garantiu que o Brasil não pretende desenvolver armas atômicas.
“(A Índia) é um país nuclear, inclusive por causa dos problemas que existem na região. Mas eles não chegam às últimas consequências justamente pelo poderio bélico que têm”, disse Bolsonaro, sugerindo que os armamentos de ponta não haviam sido mostrados no desfile. “Todo mundo sempre esconde essa questão.” O presidente, no entanto, negou o interesse brasileiro em armas nucleares. “Está na nossa Constituição, que abdicamos da energia nuclear a não ser para fins pacíficos”, afirmou.
Cerca de 1% da matriz energética do Brasil é nuclear – produzida em dois reatores em Angra dos Reis (RJ). O programa nuclear brasileiro, no entanto, sempre foi visto com desconfiança pela comunidade internacional. Apenas em 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, é que o País aderiu ao Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
(26/01/2020) Folha de S. Paulo – Leia na íntegra
Os palestinos ameaçam se retirar do acordo de Oslo, que regula atualmente as relações entre Israel e a Autoridade Palestina, caso o presidente dos EUA, Donald Trump, anuncie seu plano de paz para o Oriente Médio, indicaram autoridades da Cisjordânia para a agência de notícias AFP.
Se o líder republicano apresentar seu projeto, como está previsto que o faça na terça-feira (28), de acordo com diversas fontes, a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) “deixará o acordo provisório”, como são chamados os resultados concretos das discussões de Oslo, em 1993, afirmou Saeb Erekat, secretário-geral da OLP.
“Este plano tornará a ocupação temporária em permanente”, advertiu a autoridade palestina.
O porta-voz do presidente palestino, Mahmoud Abas, foi na mesma direção e disse que “o acordo do século” que Trump pode anunciar “já está morto”.
(27/01/2020) https://www.gov.br Planalto– Leia na íntegra
Presidente ressalta a importância do comércio exterior e das relações internacionais durante jantar com autoridades da Índia e do Brasil
Durante jantar em sua homenagem, no Palácio Presidencial da Índia, o presidente Jair Bolsonaro traçou um panorama do atual cenário político e econômico do Brasil para autoridades brasileiras e indianas presentes, entre elas o presidente da Índia, Ram Nath Kovind. “Nosso governo tem implementado a mais ambiciosa agenda de reformas, voltada para o equilíbrio fiscal, a melhora do ambiente de negócios e a modernização da infraestrutura. Estamos consolidando a trajetória do crescimento sustentável e voltando a gerar emprego para os brasileiros”, disse.
Para o presidente, a expansão da economia brasileira também está diretamente vinculada à agenda do comércio exterior e às relações internacionais. Neste contexto, a Índia surge como parceiro econômico com quem o Brasil busca expandir suas relações e aumentar a cooperação em diversos setores.
((27/01/2020) Itamaraty – Leia na íntegra
O Governo brasileiro saúda o povo judeu e o Estado de Israel por ocasião dos 75 anos da liberação do campo de concentração nazista em Auschwitz-Birkenau. O dia 27 de janeiro, Dia Internacional de Memória do Holocausto, é momento em que rememoramos uma das páginas mais hediondas da história e, ao mesmo tempo, celebramos a esperança da libertação.
Nossa vinculação ao povo judeu tem raízes históricas. A comunidade judaica no Brasil, ao longo dos séculos, deu e continua dando inestimável contribuição à formação da nacionalidade e da identidade brasileira. No Século XX, o Brasil contribuiu para o esforço de guerra contra as potências do Eixo, por meio da atuação da Força Expedicionária Brasileira, a força militar latino-americana mais significativa a se juntar aos Aliados. Membros do nosso Serviço Exterior, como Luiz Martins de Souza Dantas e Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, reconhecidos como “Justos entre as Nações”, auxiliaram milhares de judeus a escapar do jugo nazifascista. Seus exemplos continuam a inspirar a atuação brasileira no plano internacional.
Terminada a Segunda Guerra Mundial, a diplomacia brasileira teve participação decisiva na criação do moderno Estado judeu, por meio da atuação de Oswaldo Aranha, que presidiu a sessão das Nações Unidas durante a qual foi decidida a criação do Estado de Israel.
((27/01/2020) Folha de S.Paulo – Leia na íntegra
Uma autoridade da administração Donald Trump cobrou nesta segunda-feira (27) o governo Bolsonaro por ações mais duras para diminuir o número de imigrantes irregulares, com origem no Brasil, que tentam entrar nos EUA.
Em uma conferência telefônica com jornalistas, Ken Cuccinelli, número dois do DHS (Departamento de Segurança Interna), afirmou que Washington gostaria que o Brasil adotasse uma postura “mais agressiva” no tema.
“Há um grande número de ilegais [do Brasil] vindo aos Estados Unidos e é preciso encarar isso. E [as autoridades brasileiras] precisam começar a lidar com a situação de forma mais agressiva do que no passado”, disse Cuccinelli.
(28/01/2020) Agência Brasil, por Mariana Tokarnia – Leia na íntegra
O Reino Unido deixará oficialmente a União Europeia no dia 31. A expectativa de autoridades brasileiras é que o chamado Brexit possa trazer oportunidades para o Brasil. Com o fim de benefícios para países europeus, outros mercados podem, de acordo com autoridades entrevistadas pela Agência Brasil, ganhar espaço na região.
“O Brexit tem riscos porque mudam as regras alfandegárias, mudam as regras tarifárias, mas tem também oportunidades potenciais porque se abrem espaços em áreas como a agrícola, na qual somos competitivos”, diz o ministro-conselheiro da Embaixada do Brasil no Reino Unido, Roberto Doring.
(28/01/2020) BBC, por Joe Tidy – Leia na íntegra
Alguns observadores do setor acreditam que a decisão beneficiará a implantação mais ampla dos serviços de dados móveis de próxima geração. Mas a decisão, aguardada há muito tempo, vai contra as orientações e pressões dos Estados Unidos para bloquear a empresa por razões de segurança.
A empresa está no centro da guerra comercial entre China e Estados Unidos e foi banida pelo governo americano de fazer negócios com companhias do país.
Os Estados Unidos alegam que a tecnologia da Huawei para redes de dados e a proximidade do governo chinês com a empresa representam uma ameaça à segurança nacional nas nações que a adotam.
A Huawei e a China negam as acusações. Mesmo assim, a empresa já sofreu revezes em outros mercados após as sanções dos Estados Unidos.
(28/01/2020) BBC – Leia na íntegra
O plano estabelece a soberania israelense sobre boa parte do vale do rio Jordão, a oeste da fronteira com a Jordânia. O território engloba partes da Cisjordânia, região de maioria palestina que é reivindicada como parte do Estado palestino.
Trump anunciou o plano na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que historicamente defende a anexação do Vale do Jordão por Israel.
De acordo com o americano, ele será uma solução de dois Estados realista e “nenhum palestino ou israelense será retirado de suas casas”.
“Eu fiz muito por Israel [como presidente]. É razoável que eu tenha de fazer muito pelos palestinos também, ou não seria justo. Eu quero que esse acordo seja muito bom para eles — ele tem de ser”, afirmou.
(29/01/2020) O Globo, por Thayz Guimarães – Leia na íntegra
De acordo com um relatório da Universidade de Cambridge, mais da metade da população do mundo está insatisfeita com o sistema democrático, atingindo o nível mais alto em 25 anos, desde que a série “Global satisfaction with democracy” (“Satisfação global com a democracia”, em tradução literal) passou a ser realizada.
O índice de insatisfação, verificado em 154 países, aumentou quase 10% desde a década de 90, tendo alcançado a marca recorde de 57,5% no ano passado, aponta o relatório. Entre as razões indicadas estão a crise econômica de 2008, a crise de refugiados, a polarização política e a falta de resposta dos governos para problemas econômicos e sociais.
Em democracias mais populosas, o índice de insatisfação é ainda maior, dizem os pesquisadores. No Brasil, por exemplo, menos de 20% das pessoas estão satisfeitas com o regime político. Estados Unidos, Nigéria e México também encabeçam a lista.
(29/01/2020) O Globo, por AFP – Leia na íntegra
Cinquenta soldados americanos ficaram feridos no ataque com mísseis executado pelo Irã contra duas bases iraquianas no início do mês, informou o Pentágono em um balanço atualizado de vítimas. Na última sexta-feira, o número oficial divulgado pelo Departamento de Defesa americano era de 34 soldados diagnosticados com lesões cerebrais traumáticas.
Em um primeiro momento, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que nenhum americano havia sido ferido no ataque com mísseis.
Durante a madrugada de 7 para 8 de janeiro, o Irã lançou mísseis contra as bases de Ain al-Asad e Erbil (no Norte), onde estão mobilizados parte dos 5.200 soldados americanos no Iraque. O ataque foi uma represália ao assassinato do general iranianoQasem Soleimani, morto em uma operação com drones em 3 de janeiro perto da capital iraquiana, Bagdá.
(29/01/2020) Estadão – Leia na íntegra
O Ministério das Relações Exteriores viu com bons olhos o plano divulgado na terça-feira, 28, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a convivência pacífica entre Israel e a Palestina. Em nota publicada nesta quarta-feira, 29, no site do Itamaraty, o governo brasileiro disse que o plano de Trump é “realista” e “ambicioso”, além de “compatível com os princípios constitucionais que regem a atuação externa do Brasil”.
“O governo brasileiro saúda o plano de paz e prosperidade, apresentado ontem pelo Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que configura uma visão promissora para, após mais de sete décadas de esforços infrutíferos, retomar o caminho rumo à tão desejada solução do conflito israelense-palestino”, abre a nota do Itamaraty, que vê no documento uma “iniciativa valiosa” que “permite vislumbrar a esperança de uma paz sólida para israelenses e palestinos, árabes e judeus, e para toda a região”.
Segundo o Itamaraty, o plano americano estabelece “condições econômicas indispensáveis para uma grande elevação do bem-estar do povo palestino”.
(30/01/2020) Folha de S. Paulo – Leia na íntegra
Quando a ex-senadora Aída Merlano, 39, condenada a 15 anos de cadeia, fugiu saltando com uma corda do terceiro andar de uma clínica, em Bogotá, em outubro, o país parou para acompanhar a história.
Desde então, os colombianos tentam entender como a mulher conseguiu, por meio de um plano cinematográfico, escapar da polícia e se esquivar da perseguição das autoridades de seu país.
No início desta semana, seu paradeiro foi conhecido. Merlano estava escondida em Maracaibo, na Venezuela, onde foi detida pela Faes (Força de Ações Especiais), por uso de documentos falsos, e levada a Caracas.
(30/01/2020) Folha de S. Paulo – Leia na íntegra
O presidente Jair Bolsonaro contrariou militares, assessores da área econômica e diplomatas ao dar sinal verde à publicação, nesta quarta (29), de uma nota endossando o plano de paz de Donald Trump para o Oriente Médio.
Ao lado de Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, o presidente americano apresentou na terça (28) uma proposta para solucionar a histórica crise entre israelenses e palestinos. A ideia delineada por Trump na terça (28), no entanto, é amplamente favorável a Israel.
No comunicado, o ministério das Relações Exteriores “saúda o plano de paz e prosperidade”, afirmando que a proposta “constitui um documento realista e ao mesmo tempo ambicioso”
(31/01/2020) BBC – Leia na íntegra
Foi motivo de celebração para alguns, e de tristeza para outros. O país oficialmente abandonou sua participação na UE às 23h em Londres (20h em Brasília), que corresponde à meia-noite em Bruxelas, a capital da UE.
Uma projeção de um relógio em Downing Street (a sede do governo britânico) marcou a ocasião.
O primeiro ministro Boris Johnson soltou uma declaração e falou de um “começo de uma nova era” para o país e prometeu uma “verdadeira renovação nacional” depois de 47 anos como membros da União Europeia.
Com o divórcio selado, o primeiro capítulo do Brexit se encerra. Mas o próximo apenas começou — ainda há muitos acordos e negociações a serem feitas.
(31/01/2020) BBC, por Mariana Alvim – Leia na íntegra
A Associação de Jovens Chineses na França publicou em suas redes sociais estar recebendo pedidos de ajuda psicológica por vítimas de discriminação desde o surgimento do novo tipo de coronavírus — não só de pessoas de origem chinesa, mas também coreana, cambojana, vietnamita e filipina.
Na Coreia do Sul, mais de 500 mil pessoas assinaram uma petição na plataforma online Blue House (criada pelo governo para receber petições dos cidadãos) exigindo que visitantes chineses sejam impedidos de entrar no país — apesar de restrições a viagens de pessoas de um país inteiro irem contra normas internacionais, o que foi endossado no último dia 27 em comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmando que a entidade “não recomenda a aplicação de qualquer restrição no tráfico internacional, de acordo com as evidências existentes até agora”.
(31/01/2020) Agência Brasil, por Vladimir Platonow – Leia na íntegra
A economia brasileira está preparada para enfrentar uma possível crise por conta dos efeitos da epidemia de coronavírus na China. A avaliação é do secretário de Comércio Exterior e Relações Internacionais, Marcos Troyjo, que participou de um debate sobre os rumos do Brasil, nesta sexta-feira (31), no Rio.
“Nós estamos acompanhando com bastante atenção, porque é natural que haja uma preocupação quanto aos rumos da economia mundial e queremos entender qual a dimensão dessa ameaça. No entanto, no Brasil a gente está bem preparado, nós temos diversificação das nossas exportações, da nossa corrente de comércio”, disse Troyjo.
Para o secretário, é natural que quando um fator acomete a segunda maior economia do mundo isso traga impacto nas várias dimensões da atividade econômica. Porém, ele disse ter segurança de que as autoridades chinesas estão tomando todas as medidas cabíveis para que isso seja controlado e não seja um peso na atividade econômica global.
(01/02/2020) BBC, por Gerardo Lissardy – Leia na íntegra
Stiglitz foi economista-chefe do Banco Mundial e consultor do ex-presidente americano Bill Clinton. Hoje, aos 76 anos, é um dos principais economistas críticos da gestão da globalização e do mercado livre.
Em entrevista exclusiva, ele diz receber com naturalidade os protestos que eclodiram nos últimos meses em vários países da América Latina, como Equador, Colômbia e especialmente no Chile, que muitos viam como um modelo econômico regional.
“A surpresa foi que o mal-estar tenha demorado tanto para se manifestar”, diz o Prêmio Nobel de Economia (2001) durante uma entrevista em seu escritório na Universidade de Columbia, em Nova York.
A América Latina é a região mais desigual do mundo, e o conselho de Stiglitz para os governantes é resolver rapidamente esse problema social, ao qual ele se dedicou em vários de seus livros mais recentes.
(01/02/2020) BBC – Leia na íntegra
Os EUA e a Austrália disseram que negariam a entrada a todos os visitantes estrangeiros que estiveram recentemente na China, onde o vírus surgiu pela primeira vez em dezembro.
Países como Rússia, Japão, Paquistão e Itália anunciaram restrições de viagem semelhantes.
Até a conclusão desta reportagem, o Brasil ainda não havia tomado essa decisão.
Apesar disso, o Ministério da Saúde orientou que viagens para a China devem ser realizadas somente “em casos de extrema necessidade”.
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