Índice de Notícias
Em 3 pontos, por que será tarefa árdua para os democratas derrotar Trump nas eleições deste ano
Rússia pressionou Maduro a tirar a Assembleia de nós, diz vice de Guaidó
Por que a Bolívia está expulsando diplomatas mexicanos e espanhóis
Ataque a quartel por militares que se refugiaram no Brasil era parte de plano maior contra Maduro
Procurador geral do Peru destitui os dois principais investigadores da Lava Jato
Estados Unidos negam visto para chanceler iraniano ir a reunião da ONU
Otan vai retirar parte de pessoal do Iraque por segurança
Como o governo Bolsonaro reage à crise entre EUA e Irã
Trump defende que Irã abra mão de armas nucleares
Após desgaste, Brasil desmarca reunião com autoridades iranianas em Teerã.. 6
Governo brasileiro pede adiamento de reunião com autoridades do Irã
Iraque 2003, Irã 2020: como a Europa se distanciou dos EUA
Canadá e EUA indicam que um foguete iraniano derrubou o avião ucraniano
Irã diz às Nações Unidas que quer evitar mais conflitos
Por que a morte de Qasem Soleimani pelos EUA é uma boa notícia para o Estado Islâmico
Quem ganhou e quem perdeu com a crise entre Irã e Estados Unidos
Queda de avião no Irã: Governo iraniano admite que derrubou aeronave após ‘falha humana’
(05/01/2020) BBC – Leia na íntegra
Ele chegou à Casa Branca em janeiro de 2017 sem ter sido o candidato mais votado pela população (foi eleito pelo sistema indireto de Colégio Eleitoral, vigente no país) e começou seu mandato como um dos presidente mais impopulares da história moderna dos EUA, segundo pesquisas.
Ainda hoje, seu índice de aprovação medido pelo instituto Gallup, de 45%, é oito pontos inferior à média dos mandatários americanos desde 1938.
O governo de Trump foi marcado por escândalos sucessivos, e seis de seus ex-assessores foram condenados em processos decorrentes da investigação que apurou interferência russa nas eleições de 2016.
Além de tudo isso, o republicano é, desde dezembro, o terceiro presidente da história dos EUA a enfrentar um julgamento político —o primeiro que busca ser reeleito em meio a um processo de impeachment.
(06/01/2020) Folha de S.Paulo, por Sylvia Colombo – Leia na íntegra
O deputado opositor Juan Pablo Guanipa, 55, eleito no domingo (5) vice-presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, disse que o “plano da ditadura de tomar o poder legislativo é parte de um acordo com a Rússia”.
A escolha do novo comando da Casa está no centro de uma crise porque o regime de Nicolás Maduro e a oposição realizaram eleições separadas e elegeram duas pessoas diferentes para comandar os trabalhos em 2020.
“A Rússia pediu que a Assembleia Nacional opositora deixasse de existir para continuar dando apoio ao regime.” Segundo Guanipa, a informação é de fontes chavistas que se juntaram a Guaidó nos últimos meses.
(06/01/2020) Nexo Jornal, por João Paulo Charleaux – Leia na íntegra
A Assembleia Nacional da Venezuela tentou escolher no domingo (5) seu novo presidente, mas, como em muitas das disputas políticas em curso no país nos últimos anos, a votação terminou em violência e confusão.
O atual presidente da Assembleia Nacional, o opositor Juan Guaidó, tentava a reeleição. Guaidó foi eleito deputado em dezembro de 2015. Depois, em janeiro de 2019, tornou-se presidente da Assembleia Nacional pela primeira vez, por eleição de seus pares. Agora, um ano depois, ele tentava a recondução ao cargo.
Durante a vigência do primeiro mandato de Guaidó à frente da Assembleia Nacional – órgão legislativo unicameral da Venezuela – ocorreu a segunda posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, em janeiro de 2019. Maduro havia sido reeleito presidente em maio de 2018. A oposição diz que essa reeleição foi fraudada e, por causa disso, não reconhece a legitimidade do mandato atual de Maduro. Com base numa interpretação da Constituição, a oposição venezuelana diz que caberia a Guaidó, como presidente da Assembleia Nacional, assumir o cargo de presidente interino do país e convocar novas eleições.
(06/01/2020) Estadão – Leia na íntegra
A própria existência das Ilhas Faroe é surpreendente. Picos altos de rocha vulcânica cobertas de neve saltam para fora do oceano. Penhascos íngremes mergulham nas águas profundas de fiordes estreitos.
O remoto arquipélago de 18 pequenas ilhas, território dinamarquês situado entre Islândia e Noruega, é conhecido pela robusta população de papagaios do mar e as periódicas caçadas às baleias. Há também uma próspera indústria do salmão.
A tecnologia não é um assunto muito abordado nas conversas de seus 50 mil habitantes. Mas as Ilhas Faroe se transformaram recentemente em um campo de batalha da Guerra Fria tecnológica entre Estados Unidos e China.
((07/01/2020) El País, por Mar Centenera – Leia na íntegra
O presidente argentino, Alberto Fernández, optou por se afastar da política de isolamento em relação a Nicolás Maduro que caracterizou seu predecessor, Mauricio Macri. O mandatário, que chegou ao poder em dezembro, também não está disposto a ser um aliado incondicional do líder venezuelano, ao contrário da ex-presidenta Cristina Kirchner (2007-2015), agora vice-presidenta. Com sua nova política exterior, a Argentina aposta, como o México, por uma terceira via para encontrar uma solução pacífica à crise política e econômica da Venezuela.
“O Governo argentino lamenta profundamente os episódios registrados neste dia na República Bolivariana da Venezuela”, disse a Chancelaria em um comunicado emitido na noite de domingo. A Argentina repudiou o bloqueio do Parlamento e a manobra governista que terminou com a autoproclamação do oposicionista dissidente Luis Parra como presidente da Assembleia Nacional da Venezuela com o apoio do chavismo.
(07/01/2020) O Globo – Leia na íntegra
Os Estados Unidos negaram um visto que permitiria ao ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, entrar no país para participar de uma reunião no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Nova York, nesta quinta-feira, informou a Reuters.
Um acordo de 1947 que exige que os Estados Unidos permitam a entrada de funcionários estrangeiros que têm compromissos nas Nações Unidas.
De acordo com a seção 11 do acordo, “as autoridades federais, estaduais ou locais dos Estados Unidos não imporão impedimentos ao trânsito de ou para o distrito-sede” de “ pessoas convidadas para a sede das Nações Unidas ou por uma agência especializada em negócios oficiais”.
(07/01/2020) Estadão – Leia na íntegra
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) está retirando alguns de seus treinadores do Iraque, disse uma autoridade da entidade nesta terça-feira, 7, diante de temores de um conflito regional após um ataque de drone dos EUA contra o principal comandante militar do Irã na semana passada.
“Estamos tomando todas as precauções necessárias para proteger nosso pessoal. Isso inclui o reposicionamento temporário de algumas pessoas em locais diferentes, dentro e fora do Iraque”, disse uma autoridade da Otan à agência Reuters.
A missão da Otan no Iraque — composta por centenas de treinadores, conselheiros e funcionários de apoio tanto de países membros como não membros da Otan— inclui militares e civis.
(08/01/2020) Nexo Jornal, por Estêvão Bertoni – Leia na íntegra
O governo do Irã pediu explicações ao Brasil sobre a nota divulgada pelo Itamaraty em apoio à operação dos Estados Unidos no Iraque que resultou no assassinato do general Qassim Suleimani, principal liderança militar iraniana. O pedido ocorreu no domingo (5), dois dias depois da divulgação da posição do governo brasileiro sobre o caso.
O general foi morto na madrugada de sexta-feira (3) após o carro em que estava ser atingido por um míssil disparado por um drone americano, perto do aeroporto internacional de Bagdá, no Iraque. A ação foi autorizada pelo presidente Donald Trump, que acusou Suleimani de planejar atentados a diplomatas e funcionários americanos na região.
Logo após a morte do general, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu vingança. Na noite de terça-feira (7), o país atacou com mísseis pelo menos duas bases aéreas que abrigavam tropas americanas no Iraque, em retaliação à ação dos EUA.
(08/01/2020) Agência Brasil, por Jonas Valente – Leia na íntegra
No primeiro pronunciamento após ataque dos Estados Unidos que resultou no assassinato do general iraniano Qassem Soleimani e que levantou o risco de um conflito internacional, o presidente americano, Donald Trump, defendeu que o país árabe abra mão de seu arsenal nuclear.
A expectativa pelo discurso de Trump era grande, uma vez que ocorreu um dia após o Irã bombardear duas bases dos EUA no Iraque, em sua primeira retaliação ao assassinato do general Soleimani. O Irã classificou o ataque americano de ato terrorista de Estado. O Iraque foi em sentido semelhante, condenando a ação.
Trump não mencionou explicitamente novos ataques ao Irã, mas manteve a ameaça de novas retaliações e cobrou o abandono do programa nuclear pelo país rival, dizendo que novas sanções serão adotadas enquanto o Irã “não mudar o comportamento”.
(08/01/2020) Estadão, por Julia Lindner – Leia na íntegra
Uma reunião que estava previamente agendada entre a representante do Brasil em Teerã e autoridades iranianas foi desmarcada nesta quarta-feira, 8. Segundo o Itamaraty, o encontro foi adiado a pedido do governo brasileiro, por considerar que “o atual momento é delicado”. A ideia é esperar o embaixador Rodrigo Azeredo, que está de férias, retornar ao país. “A reunião para tratar de temas culturais estava agendada e foi adiada a pedido do Brasil, no entendimento de que o atual momento é delicado. O assunto será reanalisado oportunamente, quando do regresso do Embaixador do Brasil em Teerã ao posto, e uma nova data para o encontro deverá ser agendada”, informou o Ministério de Relações Exteriores ao Broadcast Político.
Esta seria a segunda conversa em uma semana que a encarregada de negócios da embaixada brasileira em Teerã, Maria Cristina Lopes, teria com os iranianos. Há três dias, ela foi convocada a prestar esclarecimentos sobre a posição do Brasil em relação a morte general iraniano, Qassim Suleimani, que ocorreu durante um ataque ordenado pelo governo dos Estados Unidos.
Na ocasião, segundo uma fonte, Maria Cristina enfatizou que a nota do Itamaraty sobre a morte de Suleimani não era contra o Irã e que há outros aspectos das relações bilaterais, como o comércio, que os brasileiros não gostariam de ver afetados.
(09/01/2020) O Globo, por Eliane Oliveira – Leia na íntegra
A pedido do Itamaraty, o Irã adiou a reunião que haveria nesta quarta-feira, em Teerã, entre funcionários daquele país e a encarregada de negócios da embaixada do Brasil, Maria Cristina Lopes. A justificativa para a postergação da audiência, ainda sem data marcada para acontecer, é que o Ministério das Relações Exteriores prefere que o embaixador Rodrigo Azeredo, titular do posto, volte a representar o governo brasileiro nas conversas com as autoridades persas.
— Foi adiada [a reunião] até o retorno do embaixador ao posto, de forma a torná-la uma reunião de nível hierárquico mais alto – disse ao GLOBO uma graduada fonte do governo brasileiro.
(09/01/2020) Nexo Jornal, por João Paulo Charleaux – Leia na íntegra
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebe de seus aliados europeus um apoio apenas precavido na disputa em curso com o governo do Irã. Essa precaução é um dos fatores que impedem uma escalada maior do conflito.
Os líderes de França, Alemanha e Reino Unido não se mostraram dispostos a abrir uma frente militar contra os iranianos. Ao contrário, pedem moderação a todo custo e tentaram salvar por todos os meios o acordo nuclear que Trump se empenhou em enterrar.
Ao discursar em Washington na quarta-feira (8), após os ataques sofridos em duas bases americanas no Iraque, Trump mandou uma mensagem direta aos governos das potências europeias, além da Rússia e da China: esqueçam o acordo nuclear firmado em 2015 com o Irã.
(09/01/2020) El País, por María R. Sahuquillo – Leia na íntegra
A queda do avião ucraniano na última quarta-feira perto de Teerã, que causou a morte de 176 ocupantes, está perto de se tornar um incidente internacional de classe mundial. Fontes da inteligência de Washington, citadas por vários veículos de comunicação, acreditam que a aeronave, um Boeing 737-800 da Ukraine International Airlines (UIA), foi acidentalmente atingido por um foguete antiaéreo. A Ucrânia, que enviou uma equipe de especialistas para a capital iraniana, não descarta nenhuma teoria —entre elas a de que a aeronave foi abatida por um míssil ou que sofreu um ataque terrorista. Horas antes de o avião cair, o Irã lançou vários mísseis em direção a duas bases americanas no Iraque. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na quinta-feira que “duvida” que a causa da queda seja algum tipo de falha técnica, a hipótese levantada pelas autoridades iranianas, que garantem que outras teorias “não fazem sentido”.
Entre os mortos no voo PS752 estão 82 iranianos, 63 canadenses (a maioria com dupla nacionalidade iraniana), 11 ucranianos, dez suecos, quatro afegãos, três alemães e o mesmo número de cidadãos britânicos, que voavam para a capital da Ucrânia. A investigação da catástrofe, da qual participam especialistas de vários países, pode levar mais de um ano e aumentar ainda mais a crise de segurança da Boeing; para a companhia norte-americana, este é o último de uma série de acidentes graves com milhares de vítimas. Enquanto isso, as declarações dos países afetados são confusas e contraditórias.
(09/01/2020) Agência Brasil, por NHK – Leia na íntegra
O embaixador do Irã nas Nações Unidas enviou carta ao secretário-geral da ONU, António Guterres, ressaltando que seu país quer evitar novos confrontos militares com os Estados Unidos (EUA).
A missão permanente do Irã na ONU divulgou nessa quarta-feira (8) a carta enviada pelo embaixador Majid Takht Ravanchi.
Na carta, Ravanchi justifica como legítima defesa o ataque iraniano a uma base aérea americana no Iraque. Ele disse que o ataque foi feito “de acordo com seu direito inerente nos termos do Artigo 51 da Carta das Nações Unidas.”
(10/01/2020) BBC, por Jeremy Bowen – Leia na íntegra
Uma das primeiras está ligada à guerra inacabada contra jihadistas — extremistas em “guerra santa” contra o Ocidente.
Quase imediatamente, a coalizão liderada pelos EUA que luta contra o grupo Estado Islâmico suspendeu as operações no Iraque. Os EUA e seus aliados anunciaram que seu principal trabalho agora é se defender.
Do ponto de vista militar, provavelmente eles não tinham outra escolha.
O Irã e as milícias que o apoiam aqui no Iraque juraram vingança pelos assassinatos causados pelo míssil disparado por um drone americano contra o veículo de Soleimani, quando este deixava o aeroporto de Bagdá.
(10/01/2020) BBC – Leia na íntegra
Naquele dia, o governo ucraniano falou em “falha no motor por razões técnicas” e afastou a possibilidade de um ataque terrorista, versão reafirmada pelo Irã. Mas na quinta, autoridades americanas e canadenses passaram a afirmar que a aeronave havia sido atingida por um míssil iraniano, possivelmente por engano.
O Irã, por outro lado, disse que a acusação “não tem lógica” e é “cientificamente impossível que um míssil tenha atingido o avião ucraniano”.
O que baseou então a nova versão sobre a queda do Boeing 737-800 da Ukrainian International Airlines, horas depois de o Irã disparar mísseis contra duas bases militares que abrigam forças americanas no Iraque?
(11/01/2020) BBC, por Sanam Vakil – Leia na íntegra
A morte de Soleimani e as enormes procissões fúnebres que se seguiram permitiram que o regime iraniano desviasse a atenção do público da violenta repressão aos protestos contra o aumento dos preços da gasolina, em novembro.
Esse cenário também permite que o Irã demonstre sua capacidade de se unir em um momento de crise, mesmo que sua elite política seja notoriamente dividida.
O Irã está sob a pressão das sanções econômicas ditadas pelos EUA em 2018 após o presidente americano, Donald Trump, determinar a saída de seu país do acordo nuclear firmado com os iranianos em 2015.
(11/01/2020) BBC – Leia na íntegra
Uma investigação interna identificou que “mísseis foram disparados por falha humana”, afirmou o presidente iraniano, Hassan Rouhani. Ele descreveu a tragédia como um “erro imperdoável”.
Militares disseram que o avião voava muito perto de um lugar sensível que pertence à Guarda Revolucionária do Irã e foi considerado, por engano, uma aeronave hostil.
O voo, que seguia em direção à capital ucraniana Kyiv, caiu perto do aeroporto Imã Khomeini logo após a decolagem. Entre os mortos havia cidadãos de sete nacionalidades, entre eles 82 iranianos, 57 canadenses e 11 ucranianos.
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