Bem-vindos! Nesse artigo conheceremos alguns dos principais tópicos de Administração Geral para concursos.
O objetivo será identificarmos as diferenças entre conceitos que, a princípio, parecem ser semelhantes:
A similaridade entre os conceitos de grupos e equipes é que ambos representam a união de indivíduos que interagem entre si.
Chiavenato define grupo como sendo um conjunto de pessoas cuja existência como conjunto é compensadora para elas (CHIAVENATO, 2010, p. 307). Quando inserido no ambiente empresarial, os grupos são chamados de formais.
Além disso, há diversas classificações que devem ser conhecidas pelo estudante: grupos de tarefa e de comando, formais e informais, horizontais e verticais, temporários e permanentes, entre outras.
Outro assunto muito cobrado em prova é o entendimento acerca dos cinco estágios de desenvolvimento do grupo (Robbins, 2010):
Outros autores trazem diferentes etapas para formação, desenvolvimento e dissolução dos grupos, mas esse, certamente, é o mais cobrado em provas.
Quando falamos de equipes temos que ter em mente que são grupos aprimorados. Tendo questões de comparação direta na hora da prova, em geral, as equipes vão ter resultados melhores do que os grupos.
Nas equipes encontramos profissionais que buscam um objetivo em comum, com capacidades complementares e que trabalham em sinergia (quando o resultado do grupo é maior do que a simples soma dos resultados individuais).
Outras características que as diferenciam dos grupos são o maior compartilhamento de responsabilidades e a maior interdependência entre as atividades (tendo em vista que as capacidades dos seus membros são complementares).
Segundo nos assuntos de administração geral para concursos, o treinamento e o desenvolvimento são ações que buscam o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores. Por meio dessas práticas, uma organização aprimora sua eficiência, fomenta a inovação e proporciona reforço positivo à motivação do empregado.
Segundo Chiavenato, treinamento é o processo de desenvolver qualidades nos recursos humanos para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos objetivos em uma organização. O propósito do treinamento é aumentar a produtividade dos indivíduos em seus cargos, influenciando seus comportamentos (CHIAVENATO, 1999).
O treinamento é uma instrução de curto ou médio prazo, focada no tempo presente, que busca capacitar o empregado a melhorar sua produtividade em tarefas específicas por meio da transferência de conhecimento. Exemplos: capacitação em um novo software, capacitação em vendas e técnicas de combate a incêndios.
Diferentemente do treinamento, o foco das ações de desenvolvimento é o longo prazo. Visa não apenas a transferência de conhecimento, procura proporcionar um ambiente para que o indivíduo desenvolva novas competências, tanto pessoais quanto profissionais.
Entre as principais técnicas de desenvolvimento, destacam-se: estudos de casos, rotação de cargos, programas de trainee e mentorias.
Antes mesmo de iniciarmos esse assunto, é imprescindível saber: a motivação, por si só, não garante bom desempenho!
Imaginemos um jovem que acabou de completar 18 anos e sonha em dirigir um carro pela primeira vez, muitos de nós já passamos por essa situação. Ora, estávamos motivados, mas isso não era o suficiente (e nem o recomendável) para assumirmos o volante e termos um desempenho digno…
Grande parte da doutrina defende que a motivação vem de dentro do indivíduo, entretanto, pode ser influenciada por fatores externos. Sabendo isso, já “matamos” 50% das questões de prova.
Aprofundando um pouco mais, Chiavenato define motivação como resultado da interação entre o indivíduo e a situação que o envolve, pode ser influenciada por diversos fatores: necessidades individuais, expectativas, valores, metas e recompensas.
A motivação varia de indivíduo para indivíduo, por isso, entender os fatores que influenciam a motivação de cada indivíduo é essencial para otimizar seu desempenho. As principais teorias sobre motivação para fins de prova são a Pirâmide de Maslow, Teoria da Expectativa e Teoria dos Dois Fatores.
Desempenho é a capacidade de transformar esforços em resultados. Outra definição também cobrada pelas bancas estabelece que desempenho é a conjugação de três fatores: oportunidade, motivação e habilidade.
Há técnicas que permitem a mensuração de indicadores de desempenho nas organizações como nível de produtividade, lucratividade e lead time.
No nível do indivíduo também é muito comum a aplicação de avaliações de desempenho. Dentre as técnicas mais conhecidas, destacam-se: avaliação baseada em competências, avaliação 360 e avaliação por objetivos.
É importante conhecermos cada uma delas, mas, para não nos alongarmos demais, fica como tema para outros artigos.
Conhecemos os conceitos básicos de administração geral para concursos. Trata-se de um tema extenso, vale a pena se apronfundar mais em cada assunto, principalmente acerca das teorias de motivação e categorização de grupos, muito cobradas em prova. Até a próxima!
Saudações e aprovações,
Julio de Moraes
Prepare-se com o melhor material e com quem mais aprova em concursos públicos em todo o país!
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