TRT GO – Técnico Judiciário (Especialidade: Segurança). Segurança de Dignitários, questões recentes!
Olá meus amigos (as) do Estratégia Concursos,
vamos ver duas questões sobre Segurança de Dignitários, bem recentes, e que já
estão na nossa aula 01, vamos lá!
(FCC – TRT 6 – Especialidade Segurança 2012) Quanto à segurança
de Dignitários é correto afirmar:
(A)
O reconhecimento do itinerário deve ser realizado antes de ser definido todo o
esquema de segurança.
(B)
A rotina faz parte da vida cotidiana da população e não faz diferença na
segurança da autoridade.
(C)
Quaisquer que sejam as técnicas empregadas na segurança de dignitários, deve-se
seguir a gradação da mais complexa para a mais simples quando se define o
esquema de segurança.
(D)
O emprego de um segurança de dignitários nunca envolve responsabilidades civis
para esse agente.
(E)
O uso de agentes oriundos das polícias e das Forças Armadas nunca é permitido
na segurança de dignitários.
Comentários:
Gabarito:
A.
Questão bem recente! Isso mesmo, o prévio
conhecimento do itinerário é de fundamental importância para o sucesso da
“operação!” A escolha do itinerário a ser percorrido por um
dignitário exige especial atenção, pois o deslocamento (à pé ou transportado) é
uma das situações mais vulneráveis. Nesta escola deve-se considerar:
Ø existência de outros itinerários.
Ø maior números de pontos de apoio(delegacias,
hospitais, batalhões da Polícia Militar, etc.)
Ø extensão, rapidez e segurança.
Ø número de pontos críticos.
Ø espaço e condições de trafegabilidade das vias
Os pontos nos itinerários podem ser crítico e/ou de apoio. Ponto crítico é o local
que dificulta o deslocamento do dignitário ou oferece melhores condições para
uma ação do oponente. Ponto
de apoio é o local que se presta para acolher e proteger o dignitário em
caso de emergência ou para colocar meios auxiliares.
As seguintes medidas de segurança devem ser obdecidas a respeito dos itinerários,
destacamos as principais:
ü manter o sigilo sobre a data, horário e o
itinerário escolhido;
ü utilizar a maior velocidade de segurança
possível;
ü redobrar os cuidados nos pontos críticos;
ü usa veículo adequado ao terreno;
ü alternar itinerário e horário, a fim de evitar
rotina;
ü reconhecer os itinerários com os motoristas;
ü evitar túneis e passagens sob viadutos;
ü neutralizar a visão sobre o dignitário,
principalmente por ocasião do embarque e desembarque ou quando ele ficar
parado;
ü ocupar ou olhar com atenção as partes mais altas
que permitem observação sobre o dignitário.
(FCC – TRT 6 – Especialidade Segurança 2012) Sobre as técnicas, táticas e modus operandi
da segurança de dignitários, é correto afirmar que
(A)
a atuação descaracterizada do segurança facilita ações preventivas, pelo fato
de estar desuniformizado.
(B)
a lealdade e a sinceridade, independentes dos desdobramentos, são alguns
parâmetros de conduta por parte do segurança.
(C)
reuniões antes do uso, pela primeira vez, do plano de segurança são ineficázes
na segurança de dignitários.
(D)
a execução do plano de segurança deve ser colocado em prática logo após sua
elaboração escrita.
(E)
sempre haverá distinção entre o modus operandi utilizado para a
segurança de pessoas e do empregado para empresas.
Comentários:
Gabarito:
B. Destacamos, de uma forma geral, os principais
atributos do agente de segurança, a maioria deles desejáveis é desenvolvida pela instrução, treinamento e
vivência, portanto, um agente deve possuir:
Ø vivacidade, que é o estado de espírito de estar sempre
alerta;
Ø tato, que é a capacidade de agir com cuidado e
discrição, visando a evitar ferir a suscetibilidade das pessoas;
Ø autocontrole, que é a capacidade de controlar sentimentos,
emoções e reações, demonstrando serenidade diante de situações anormais;
Ø coragem, que é a capacidade de enfrentar, com energia e
destemor, situações difíceis;
Ø lealdade, que é a capacidade de ser fiel, sincero, franco e honesto com as
instituições e seus integrantes;
Ø compreensão
e expressão verbal, que é a
capacidade de entender e transmitir com clareza, precisão e correção os fatos
apresentados;
Ø espírito
de cooperação, que é a
capacidade de colaborar, participando ativa e harmoniosamente de um trabalho ou
situação, contribuindo para a sua concretização ou solução.
Pessoal,
segue o link do nosso curso:
Grande
abraço e bons estudos!
Alexandre Herculano